Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Crônicas-quase

Breviários de vida e morte

por Alexandra Deitos julho 30, 2010
Em menos de um mês recebo a segunda ligação noticiando falecimento.
A vida é frágil, seja nos seus 90 ou 30 anos – um arranhão em bexigas de aniversário. A falta de vida pode ocorrer muito antes da real falta de batimentos cardíacos, assim como também depois de um coração parado ainda pode pulsar muita vida.
Recebo as notícias sem saber o que fazer com elas. Sem saber onde acomodar, sem saber o que sentir. Por vezes sinto antes o acontecer sem saber, em outras sinto e nem demonstro e na maioria nem sei o que sinto. Talvez eu me conheça muito pouco mesmo.
Eu sou estranha!
Eu tenho medo de usar a expressão eu sou assim. Eu acho que nós como pessoas somos (ou deveríamos ser) tão mutáveis quanto o mundo. Ou talvez seja puro medo de confirmar ali na afirmação a própria negação: sou desconhecida de mim mesma. Que dirá então o quanto sou desconhecida de meus próximos…
Diz a máxima quem parte é logo esquecido, mas há tanta gente que não parte e também é logo esquecido, assim o contrário torna-se sempre verdadeiro também – de tudo. Não existem verdades absolutas. A vida dança na corda bamba, sem sombrinha, olhando para trás e rindo da platéia estarrecida.
Hoje eu abreviaria a vida sem motivo algum, o motivo é sempre uma desculpa qualquer mesmo. Hoje eu continuaria a viver sem motivo algum, o motivo é sempre uma desculpa qualquer mesmo. Falar isso com certeza acarreta infindas lições de moral e blá blá blás, porque ninguém consegue entender que não desmereço nada… a vida não necessita de floreios para existir ou deixar de existir. A vida pela vida e a morte pela morte, transpostas além das fugas, das culpas e das politicagens.
julho 30, 2010 1 comentário 49 Visualizações
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De açúcar e de álcool

FORÇA

por Alexandra Deitos julho 30, 2010
Se eu cravasse um faca no peito agora com minha própria mão e força quem um dia poderia ter previsto o agora? Ninguém? Alguém?
A força que hoje me é dada pode me destruir amanhã. Esse pode é só uma das infinitas possibilidades da vida. Possibilidade não é previsão. A mão que não perdemos hoje amanhã poderá machucar, mas também poderá acariciar.

Um tronco de árvore chora.
O céu chora.
Um animal chora.
Até a pedra chora.

Poucos reparam.

A vida passa muito certeira pela gente e quase nem notamos. Há tanto lixo nos corações que quase ignoramos a dor e ainda achamos que o fedor é dela.
Compulsivos nos esquecemos da diferença entre saciedade e estufamento.
A minha compulsão é me esconder… com um véu de palavras me esconder dos gritos, com o eco da escrita me esconder da força da dor, com a poesia me esconder das belezas.

Muitos se abarrotam.

A criança que chora, apanha.
O adulto sofre porque não pode sofrer.

julho 30, 2010 0 comentário 53 Visualizações
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Proseios

Parece mas não é

por Alexandra Deitos julho 29, 2010

A – Me vê meio copo de leite.
Garçom – Meio cheio ou meio vazio?
A – ?
Garçom – É, eu posso encher o copo metade para menos e metade para mais, depende do que for melhor para você…
A – ?
Garçom – Dona, se você não especificar eu não posso saber como servir.
A – Tem como por metade metade, nem para mais nem para menos?
Garçom – Posso tentar. (sorriso amarelo)
A – Obrigada! (sorriso amarelo)
A – Psss, moço… se for meio para mais ou meio para menos eu nem vou perceber, eu só quero beber leite que não seja muito, mas também não seja pouco, entende?
Garçom – Farei o possível.

julho 29, 2010 2 comentários 63 Visualizações
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Proseios

Realismos

por Alexandra Deitos julho 29, 2010

A – O Tietê fede, né?
B – ?
A – É que eu tinha esquecido. Bem que dizem que o que os olhos não vêem o coração não sente.
B – Desce do maravilhoso mundo encantado…

A – Se eu pudesse faria tanta coisa…
C – Mas você já faz tanta coisa…
A – Faço?
C – Faz!
A – Então, se eu pudesse faria ainda mais coisas!
C – É para compensar as pessoas que não fazem nada?
A – Não, é porque eu sou mesmo a típica humana insatisfeita.

julho 29, 2010 0 comentário 49 Visualizações
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Proseios

Imaginários

por Alexandra Deitos julho 28, 2010

A – Alô?
B –
A – Alô?
B –
A – (larga o fone no gancho)

C – Ligação muda novamente?
A – Sim.
C – Pede uma manutenção nas linhas e no aparelho para solucionar o defeito.
A – Não.
C – Não? Não o quê?
A – Não quero a solução técnica… deixa eu fantasiar histórias com um admirador secreto.
C – Ai. Só você!
A – É gostoso receber ligações ao longo do dia e imaginar que é alguém que desvenda meu humor do momento pela voz, que sorri ao me roubar por segundos ao telefone…
C – Eu chamaria isso de carência ou distúrbio!
A – Você não entende minhas intensidades.
C – Eu entendo é suas necessidades.
A – Se entende, por que não colabora?
C – Porque me falta coragem de ser esse admirador.

julho 28, 2010 3 comentários 65 Visualizações
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Poemas-quase

27.07.2010

por Alexandra Deitos julho 27, 2010

Morrer para si.
De fora para dentro.
De dentro para fora.
Renascer em si.

Modificar-se.
E ainda assim ser essência.
E ainda assim modificar-se.

Se.
Em si.

Incansavelmente tudo ser.
Humano, Deus,
Mente, Coração.

Viver o que se é.
Tanto fora quanto dentro.
Tanto dentro quanto fora.
Renascer o que se é.

 E como disse o tal do Neruda:
Quanto vive o homem, por fim?
Vive mil anos ou um só?
Vive uma semana ou vários séculos?
Por quanto tempo morre o homem?
Que quer dizer para sempre?
julho 27, 2010 0 comentário 46 Visualizações
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Crônicas-quase

5 minutos para alguma hora

por Alexandra Deitos julho 26, 2010
Existem finais que não parecem finais e existem começos que não parecem começos. Existem histórias inteiras que não parecem histórias inteiras, existem meias histórias que também não parecem meias histórias. O nosso olho humano dilata e contraí com as intensidades de luz e na verdade é cego na maior parte.
Recolocar as pulseiras, os brincos, despender artimanhas para um crescimento rápido de cabelo… e aperceber-se em meio a isso vazia. Vejo cada colega no palco e cada rosto conhecido da platéia com meu sentimento inegável de apego, fugir disso seria existir num campo alheio ao viver – o desapego começa a parecer-me uma máscara para o desamor. Eu procurei negar a existência de vida ali, de amores vinculados às partilhas pequenas de carinhos e ódios de cada dia. Onde estive eu com a cabeça quanto tentei tamanha afronta com a vida?
“Pegue sol” alguém me disse, e passou-me que “eu não posso pegar o sol” logo em seguida “tudo é tão relativo, posso sim”. A realidade é isso: podemos tudo. Não se perder no poder de tudo que se pode é a grande ponderação necessária… o medo ajuda e atrapalha. Ponderação. – eu lido mal com ela.
Mas estava ali: o fim, o começo, o inegável apego. Milhões de histórias partilhadas, milhões de coisas inominadas, sentimentos em ponteiro de bússola desorientada. Eu engolia a vontade de ser segura de mim porque eu de fato não sou. Engolia o ego de ter certezas porque eu de fato não sei. Engolia o desespero de criança abandonada porque eu de fato sou criança que fugi de casa. E comecei a mastigar alguma coisa… remota, presente, futura.
Com meus cinco anos de idade o primeiro livro que li sozinha foi “O patinho feio”, eu chorei no fim enquanto minha mãe acudiu com um “boba, é só uma historinha… ele nem morre no final”. Na época só conseguia dizer “é muito triste ele morrer”, agora dei-me conta da grande tragédia: o pato que teve que se transformar em cisne – aquele que perde sua essência morre lenta e dolorosamente.
Eu não consigo estabelecer uma linha de raciocínio para falar destes quatro anos.
E pouco importa.
Toda essa (aquela) minha paciência é (era) uma profunda indisposição pra brigas, descobri isso não sei quando. Descobri tantas coisas, é até bobagem tentar falar das descobertas – eu não sei lidar com a maioria delas ainda. Eu sou muito nova. Eu sou isso. Eu sou aquilo. Eu não sou. Eu. Sou. Sou. Eu. Eu não sei. Eu quero saber. Eu sei. Eu não quero saber.
Respira. Sorri. Chora. Nisto podemos resumir uma vida… e será que os resumos são sempre entendíveis? E será que é preciso? Resumir? Entender? Viver? Perguntar?
Há milhões de frases, agora, como chamadas de comerciais perambulando pela minha mente. Resumos. Trailers. A vida que se fez nesse ciclo. As pessoas que contribuíram com esses textos de chamadas… ou ainda, sem palavras há os gestos – dizem que vale mais.
Eu aqui. Eu ali. Eu espalhada. Pessoas aqui. Pessoas ali. Pessoas espalhadas. Tudo junto num grande ponto que não sabe. Me dou a mão. Eu quero me saber mais próxima de mim, estar nua e consciente de mim mesma. Se eu conseguir digerir as descobertas, talvez, eu já me de por satisfeita – ou não, somos humanos eternos insatisfeitos. Mas segurar na própria mão pode ser bem reconfortante, olha para dentro sem o próprio engano de si pode ser uma boa pedida. Mastigar e salivar em maiores quantidades aguçando o paladar e digerindo com calma pode ser uma atitude. E se eu não conseguir nada disso, ainda assim estar presente no que eu sou mesmo sem saber. Porque eu sou tudo aquilo que eu não sei, e quero continuar a ser tudo aquilo que eu não saberei.
julho 26, 2010 1 comentário 54 Visualizações
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Crônicas-quase

Um dia de amigos

por Alexandra Deitos julho 20, 2010
Os amigos. E então, dizem que existe um dia para eles – 20 de julho! (todas as coisas bonitas sempre são em julho! rss) Histórias não faltam, palavras bonitas também não, mas já se sabe que datas ou dias especiais são apenas aquele blá blá blá todo e que o que realmente importa são todos os dias, são todos os momentos, cada detalhe de uma vida inteira… Ainda assim, chega o dia do amigo e você sente que tem um dever a cumprir, que precisa lembrar seus grandes amigos o quanto eles são importantes para você, o quanto eles são seus amigos e que você não esquece jamais que esse é o dia mais que especial deles. E qual o problema, não é? É sempre bom dizer que amamos quem amamos, é sempre importante dizer para as pessoas que elas são importantes… sempre!, mas se temos um dia para isso, a gente diz tudo isso nesse dia também. rss
Então,
Vocês que acrescentam variações fundamentais na minha construção de vida, me confundem e me dão certezas, são duros e jogam confetes, são presentes e distantes, são diversos e são iguais, mas todos, todos vocês que são um pouco de tudo e no fundo tudo de um pouco absurdamente grande: amigos, sem mais descrições, sem grandes delongas, sem grandes racionalismos: apenas e maravilhosamente AMIGOS! Eu sou muito feliz em tê-los como partes na minha vida. Sou imensamente feliz em também estar em partes de suas vidas. E isso é o que é, é o que somos: felizes com nossas amizades!!
Feliz dia do amigo a todos vocês! 
É o que singelamente me ocorreu dizer-lhes hoje!
julho 20, 2010 2 comentários 64 Visualizações
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Crônicas-quase

HISTÓRIAS

por Alexandra Deitos julho 19, 2010
Há histórias que impressionam a gente, incrivelmente nos deixam em estados.
E aí havia as histórias que ela não conhecia, não fazia questão de conhecer… na realidade, no fundo, lá no auto-engano, era aquele tipo de história que se sabe mas não se sabe, que se prefere não ouvir, ignorar, deixar como algo incerto, impreciso, deixar como um talvez.
E as horas do dia, os sopros dos ventos, o sol e a chuva, são o que são: inerentes as vontades. As palavras desenhadas num campo de visão além, a melodia de uma contação, e o estupor do que não se quer, aquela paralisia diante do que corre intermitente.
Depois disso, como dizia uma mãe, vem o peso do saber. Quando se ignora alguma coisa, quando se é ignorante em algo: tudo nos é tomado com um peso. Agora quando se sabe de alguma coisa, quando se é conhecedor de algo: tudo nos é tomado com outros pesos.
Nada disso tudo é de alguma forma razão. A intensidade que é não permite entendimentos. E se fosse possível fazer um gráfico do instante que não se sabe até o instante que se sabe ele seria o trajeto de um jogo de Pinball. De certa forma a bolinha nunca para, e se ela chegar a cair no desfiladeiro às palhetas ainda continuaram a se mexer por um período e as luzes nunca deixaram de piscar.
De certo modo essas histórias que impressionam, você as escuta e continua sem as conhecer, você as recebe numa bandeja coberta com algumas pétalas de rosas e depois de descoberta você continua sem as ter – porque não lhe pertencem.
Vocês estão caminhando pelo bosque e, sempre começa pelo bosque, a história é do outro, mas chega até você, e esses são os passos que criam os ritmos, que acertam a partilha do lado a lado, creio eu… é o sentido que encontro.
Ser o hoje na estrada. Ser cada um indivíduo de si próprio, não esquecendo as linhas limites e cruzando as outras.
julho 19, 2010 0 comentário 52 Visualizações
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Lirismos

ELA

por Alexandra Deitos julho 19, 2010
Os toques, os beijos, a contemplação… tomando proporções maiores, maiores e maiores. O minuto que não te vejo transforma o tempo em imensidão, e quando o tempo que te vejo não é nosso uma estranha saudade fica. Eu quero te olhar, quero conversar, quero amar, quero te fazer bem, mas há um cansaço que me vence e me desfalece quando eu deveria jamais dormir na tua presença, há também um silêncio que se faz maior quando você diz que lindo é resposta pouca, porque para mim lindo é tudo aquilo que é muito maior, inominável. E eu fico com medo. Medo do gosto ridículo que é o adorar. Medo do seu riso maduro da minha meninice desconcertante. Talvez medo comum que uma paixão causa antes de transmutar-se em amor. Ou então, o medo do vislumbre de uma construção que se prenuncia avassaladora. Mais sensatamente talvez o medo venha da insegurança diante da felicidade do hoje não eterno. E assim faço palavras num papel… onde tudo é sensação, mas também onde o sentir mais puro ganha um quê de materialidade, porque eu não sou poeta, nem poetisa, não tenho títulos, não manejo bem as palavras, mas uso-as como flores que nascem das sementes de sentimentos que chuviscam de dentro de mim. Esse mim do qual você disse alguma coisa que eu não compreendi bem ainda… e como ainda não soube te dizer quem é o você que eu vejo. Mas sentir, simplesmente sentir, é tudo o que pode ser salvo sempre, porque as questões existenciais chegam no tempo preciso. O universo é um todo só… e a gente deixa a complexidade movimentar a roda simples – e então: o mundo fica de um tom lindo!
julho 19, 2010 0 comentário 51 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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