Eu não sou tudo o que penso ser. Eu penso ser tudo o que sou.
(e assumo isso, sem colocar peso meu sobre ninguém)
Estamos todos sujeitos a errar e inclusive permanecer no erro…
Afinal, somo todos humanos! Agora a compreensão com os erros tem seu parâmetros estabelecidos em cima de uma zilhão de fatos de cada ser envolvido no erro e até os não envolvidos.
Sobre sinceridades, cada uma tem a sua consigo mesmo…e todo o resto é subjetivo e variável. O que é real ninguém pode afirmar assim com toda essa certeza.
Eu sigo uma sensibilidade e nisso eu peco, porque sou cega pelos meu próprios sentimentos do correto. Mas o correto é caminho julgado por quem o faz! Por tanto, cada um com seu nariz e seu travesseiro!
E a frase decorrente sempre é “me senti mal porque você…” Mania que temos de exteriorizar as coisas e jogá-las para terceiros. Somos responsáveis por todos os nossos atos, bons e ruins. E todos eles uma vez plantados dão frutos, e somos obrigados a colher estes frutos, se não eles apodrecem e a coisa fica cada vez pior… fatos! (e não adianta fugir, a vida é vivida em curvas… não são outros ares, outras pessoas, outros não sei o que, que vão nos salvar)
E quem muita alegria força, quem muito busca aprovação, quem muito insiste no que está fadado ao fracasso, quem muito se irrequieta em perturbar o outro… é uma pedra buscando ser água.
A compaixão uma hora some, e a compreensão uma hora se esgota… e tudo que vai restar é uma banalização de uma busca!
Alexandra Deitos