Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Rítmicos desenhos

Desatino

por Alexandra Deitos junho 5, 2014

Eu amo fácil, facilmente adaptável, de fácil entendimento.
E na contramão a facilidade em nada parece facilitar,
cada passeio no parque é um carro atravessando o guard rail.
Em demasia amo, cedendo sem mais, em excessivo complemento.
E no fluxo daquilo que é demais acabo sendo o excesso,
cada suspiro de amor é um respiro daquele que se distancia.

junho 5, 2014 0 comentário 61 Visualizações
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De açúcar e de álcool

Da triste escolha de não sentir

por Alexandra Deitos maio 28, 2014
O elogio feito de palavras é geralmente um grande traiçoeiro, tanto quanto uma boa intenção é ainda mais perigosa que a pior das más intenções. Quando se perambula por palavras e ações, mentes e corações, é inevitável perder-se no obscuro abismo que nega a verdade e reafirma a mentira, sempre na maior das ingenuidades. Ainda assim, seguimos com passos incautos, porque há defesas que não queremos tomar e purezas que não podemos macular. Sabemos e preferimos não saber, ou não sabemos e preferimos saber, tanto faz, desde que possamos sobreviver ao bombardeio travado entre um eu e um outro, ambos solidários-egoístas, ambos solitários-companheiros. É o ápice da cumplicidade de guerra e sobrevivência que amortiza as feridas numa cruel matemática, onde quanto menos se sente mais se agradece e menos se deseja sentir.
maio 28, 2014 0 comentário 77 Visualizações
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Inclassificavéis

A possibilidade de haver

por Alexandra Deitos março 5, 2014
– Não tenho para onde ir, mas estou certa de que não quero ficar.
– Não tenho onde ficar, mas estou certa de que não quero ir. 
Há diferença insignificante no que é dito acima. Há quase nula perspectiva em ambos os casos e, no entanto, mais possibilidades do que se nada fosse querido. Há na matéria que nos sustenta muito pouco de glamour, mas da certeza de que somos movidos a desejos e incertezas pode-se extrair bem mais que decomposições. Há sempre encontros e fugas, seja na ordem que bem entender e bem pode-se tentar todas elas, inclusive. Haverá sempre que haver, e que não haver. Há no descontentamento um quê de tristeza, mas muito mais de felicidade.
março 5, 2014 0 comentário 58 Visualizações
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Anomalias

Sensatezes Estapafúrdias

por Alexandra Deitos fevereiro 13, 2014

Empreguiça-me cada vez mais a palavra.
Linguareco estafante poluidor de ouvidos.
E dito isso.
E implorado o silêncio deusnístico.
É também fundamental que eu cale a mim.

fevereiro 13, 2014 0 comentário 62 Visualizações
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Inclassificavéis

Imanifesto

por Alexandra Deitos janeiro 22, 2014
Grite. Cale. Ouça. Ouça. Cale. Grite.
Com tempo sem paciência insisto desistir calando gritando ignorando e ouvindo fujo pela rua que diz ser sem saída mas que não tem fim.
Não compreendo. Não aprendo. Não entendo. Não desisto.
Ninguém vê a saída porque não podem ser sinalizadas em ignoráveis desejos de serem impossíveis de perceber quaisquer tentativas frustradas em mostrar saídas.
Cale. Ouça. Grite. Grite. Ouça. Cale.
Consentir em desistência tentativa não resultante não suportam nenhum silêncio cretinamente gritado na incompreensão do que não se aprende.
Mais inquieta. Mais abalada. Mais quieta. Mais ultrapassada.
Seguindo a etiqueta com força impositiva insignificante familiarmente exposta em estranhos rostos íntimos infindas materialidades maternas e paternas.
Ouça. Grite. Grite. Ouça. Cale. Cale. Ouça. Ouça. Cale. Ouça. Grite. Grite. Ouça. Cale. Cale. Ouça. Ouça. Cale…
janeiro 22, 2014 0 comentário 61 Visualizações
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De açúcar e de álcoolPoemas-quase

À espera do tempo de compreender

por Alexandra Deitos janeiro 18, 2014
Eu agarrei o primeiro vaga-lume
e fiz-me órfã.
Sem algo realmente ruim como impulso,
sem conhecimento sobre angústia natural.
Despertei com o fim da tarde
e uma luminescência solitária inocente.
O que era liberdade podia ser também prisão,
o que era destino podia ser também escolha.
Avancei sem medo
e foi quando mais medo senti.
Sem saber realmente que é possível voltar,
sem acreditar que é bem possível seguir.
Na noite o vaga-lume me confunde,
ora me cega,
ora me guia.
janeiro 18, 2014 0 comentário 64 Visualizações
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Anomalias

Refugiados

por Alexandra Deitos dezembro 6, 2013

Negamos nossa humanidade, envergonhados.
Escondemos nossas falhas, amedrontados.
Fugimos de nossos medos, receados.
Ignoramos nossos semelhantes, imputados.
E assim perdemos toda nossa beleza, em meados, em miúdos.

dezembro 6, 2013 0 comentário 59 Visualizações
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Contos-quase

As cartas

por Alexandra Deitos novembro 4, 2013
Escrevia para mim mesma uma carta. Havia nela algumas páginas em poesia, certas reclamações e muita história. Quando terminei, reli. Não me reconheci. Lacrei o envelope com um sorriso e comecei mais uma.

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
novembro 4, 2013 0 comentário 62 Visualizações
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Inclassificavéis

Regramento

por Alexandra Deitos outubro 29, 2013
Guarde toda a vida dentro de um sonho
Se guarde toda dentro da vida
E continue sendo eco

outubro 29, 2013 0 comentário 54 Visualizações
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Rítmicos desenhos

No pequeno cabo de guerra

por Alexandra Deitos outubro 22, 2013

Quanto mais fico em casa, mais insuportável a rua se torna.
Quanto mais me compreendo, mais incompreensível me torno.
Quanto mais escuto, menos falo.
Quanto mais falo, menos escuto.
Quanto mais eu como, mais insaciável a fome se torna.
Quanto mais rápido eu corro, mais insensato me torno.
Quanto mais recebo, menos ofereço.
Quanto mais ofereço, menos recebo.
Quanto mais volto a pensar, mais intragável a coisa se torna.
Quanto mais sigo em frente, mais impossível me torno.

outubro 22, 2013 0 comentário 63 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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