Alexandra Deitos
Alexandra Deitos
Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
A beleza é sempre uma ferida, singular.
E em sua singularidade torna a vaidade uma riqueza.
Maestrina, por que desafina as crias?
É muita carnificina e pouca madrepérola
Diante de tantas ambas feridas, Maestrina
Não cansa de materializar aflições desejosas?
Encolhida atrás de boas desculpas, Maestrina
Mate-me amortecida pelo rebento que sou
Imploro que mate alguma coisa agora
Em mim, em ti, em nós, no passado, Maestrina
Com maestria podemos ganhar um pouco de nós
Não espere o inferno manchar-se de azul
Maestrina, por que você não canta?
Meu gorjeio sucumbe em uma torre de babel
Amorteço-me em minhas forças desperdiçadas
Maculamos qualquer coisa boa, Maestrina
Quando conseguirei não ser o mesmo que você?
Maestrina, aborte-me se ainda for possível
Dispenso esse amor que me apodrece dia a dia
É mais do que posso, é mais do que quero
Não devo ser sua madrepérola, Maestrina
Repita!
Palavras que finges te completar, mas que não te dizem.
Copie!
Frases que causam impacto e que nunca vai conseguir repetir.
Roube!
Amores que invejas, mas que não poderás vivenciar sendo copia.
Cole!
Fotografias e ideias, porque ninguém vai poder te acusar de roubo.
Imite!
Pessoas que gostaria de ser, ou talvez de ter, mas que não colam.
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Um perfil de tudo aquilo que não és, anexe junto uma lista de compras.