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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Poemas-quase

Pães

por Alexandra Deitos maio 22, 2012
Uma vida de privações e
Qualquer pão parecerá bom para o alimento
Todos com seu trigo,
Sua casca dura, seus furos e seu gosto morno
Migalhas cristalizadas em saliva e
Amolecidas no orvalho do anoitecer de pálpebras
De perto alimentam
De longe atraem ratos e outros animais
maio 22, 2012 1 comentário 55 Visualizações
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Híbridos

Animais que somos…

por Alexandra Deitos maio 7, 2012

Domesticados na pior ênfase da palavra e selvagens na pior existência de vida.
Se é possível que assim é que se é de fato, por favor, deixe-me abandonada.
As estatuetas de leões e tigres já não brilham mais.
As cantigas já foram poluídas com murmúrios de almas vazias.
As sombras já provaram vinhos mais verdadeiros.
Prefiro a peregrinação desavisada de um erro certeiro e a injustiça mais afiada.
A lonjura do eco que traz paz a quem olha para frente e tem ouvidos atentos.
maio 7, 2012 0 comentário 51 Visualizações
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Anomalias

Quem duvida da dúvida?

por Alexandra Deitos março 19, 2012

As dúvidas são eternas? Mas elas não deveriam girar junto com a rotação da Terra? Ou será que a Terra se resume em um trem, por exemplo, o metrô em São Paulo, e as dúvidas vivificam-se em preenchimentos de massa podre… A dúvida uma estagnação? Um planeta de dúvida? Eternamente dúvidas, dúvida, duvida…. resta ainda um futuro esperançoso na putrefação?
março 19, 2012 2 comentários 69 Visualizações
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Anomalias

SABERES

por Alexandra Deitos março 5, 2012
O saber não deixa de ser ignorância.
A ignorância não deixa de ser comodismo.
E sim, é comodismo o saber.
março 5, 2012 0 comentário 55 Visualizações
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Anomalias

VIVER E MORRER

por Alexandra Deitos fevereiro 28, 2012
Algumas inquietações me fazem viver, aos que morrem fica o dito merecido.
Das falsas academias formam-se falsos alguma coisa – aberrações para mim, ganhadores do louro nas esquinas.
Das ovelhas em lã pura, transmutações genéticas bem conhecidas – gritantes para mim, preciosidades de amores nas esquinas.
Das autoestradas rumo ao horizonte, precipícios sem pontes, sem choros, nem velas – curvas para mim, curvas nas esquinas.
Algumas inquietações me fazem morrer, aos que vivem fica o dito merecido.
fevereiro 28, 2012 2 comentários 64 Visualizações
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Inclassificavéis

DORES

por Alexandra Deitos janeiro 6, 2012
Eu quero férias das minhas férias. E se é que alguém me entende, conversar seria bom. 
O amanhã me assusta desde que virou o hoje. A noite é escura demais desde que não se sabe mais dos dias.
janeiro 6, 2012 0 comentário 59 Visualizações
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De açúcar e de álcool

… do interminável (meu respiro)

por Alexandra Deitos janeiro 3, 2012
De uma incerteza só fazem-se mil certezas. A vida é oca e transbordante, não adianta perguntar o porquê.  Mudam os nomes, as estações, as explicações, mas lá, depois de uma ponte, atrás de um morro ou no meio de uma cidade, as figuras se repetem, os ritos se completam e os mitos se atropelam.  Voltamos ao início e chegamos ao fim, sempre podendo não ser bem assim, sempre precisando ser bem assim… como bem entendermos.
janeiro 3, 2012 0 comentário 49 Visualizações
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De açúcar e de álcool

???

por Alexandra Deitos outubro 25, 2011
Novamente o amargor.  O vazio dentro, o frio fora. Fraqueza demais ou a vida que exagera? Todo mundo tem nós indesatáveis? Todo mundo?
Será tudo que fazemos uma grande desculpa?  Trabalho, lazer, buscas… tudo no fundo distração para não pensar, uma fuga para afastar a vontade de simplesmente não estar? Até aqueles que dizem pensar, em suma, apenas distração…
Assim, sábio seria aquele que melhor sabe se distrair? Ou aquele que sabe dar fim a vida o mais breve possível?
outubro 25, 2011 2 comentários 79 Visualizações
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Lirismos

o que não é?

por Alexandra Deitos setembro 22, 2011
acordar com os olhos ardidos do choro que não se teve

aguentar a dor de cabeça da noite em claro que não se passou

sofrer a terrível queda do chão até o chão
setembro 22, 2011 0 comentário 56 Visualizações
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Anomalias

Sorriso torto

por Alexandra Deitos setembro 13, 2011
Como é possível dormirmos na insignificância? E se adormecermos, como será possível o descanso em um sono tranqüilizante?
A insignificância me dói, causa ânsia… eu durmo sambando na cama e acordando ainda mais dolorida, mas sempre quando eu saio na rua o sol ainda nasce nos sonhos vizinhos e aquela solidão não se desfaz jamais, jamais – o meu descontentamento é a loucura que me isola, um animal acuado por olhares que não olham.
A insignificância não existe lá fora… só eu a carrego comigo, só eu a observo em itálico – e se eu resolvesse abandoná-la no porão de casa então eu não sentiria e não seria nada disso, eu teria o sorriso e o paraíso que todos compartilham… lá fora… o sorriso e o paraíso que só a insignificância pode proporcionar.
setembro 13, 2011 0 comentário 53 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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