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Ao término de “Navalha na carne”
– Por que mesmo não fomos ao shopping?
Ao término de “Doce deleite”
– Aquilo não era uma bala! Era um canhão!
Não sei o que é mais deprimente….
A 1º, uma afronta descarada ao esforço de uma peça tão bem trabalhada.
Ou a 2º, de que nem adiantaria ser boa a peça, o que valeria mesmo era o insignificante.
(dá até desânimo)
Alexandra Deitos – engenhando
5 comentários
(às vezes) eu também fico sem palavras
Agora, para não dizer que nem demos atenção ao “super objetivo’ da Alexandra, você acha aquilo ruim? Pois escuta essa: Estava no Macu conversando com uma certa pessoa(que também faz Macu) sobre como seria possível as pessoas não conhecerem as letras do Chico Buarque. Disse pra ela que ele havia sido exilado para que a sociedade não conhecesse suas idéias e que, no fim das contas, a ditadura continuava pois quase ninguém conhecia Chico Buarque. Sabe o que a pessoa me respondeu?
“Se as pessoas não ouvem Chico Buarque, então é porque ele não tem mais nada para falar!” Sem palavras!!!
Agora que você falou, tá aí! Me sinto super mal quando entro num banheiro com algum colega e o cara fica querendo papear. Pô, sei lá! Acho que não combina com o ambiente qualquer tipo de descontração. Mais uma marca do que a civilização fez na cabeça dos homens.
Essa não era uma análise sobre feminino/masculino. Era uma análise sobre a falta de cultura…
E aí eu tenho que ler que no banheiro masculino há mais cultura… é isso? Ou mais senso de ridículo?
Ok. Então tá!
Tô rachando a cara de tanto rir!
:))
É bom frisar: Conversas de banheiro FEMININO!
Interessante como no banheiro masculino nunca sai conversa nenhuma? Fico pensando…será que nós, homens, somos tão vazios ao ponto de não sair conversa? ou somos tão perspicaz ao ponto de não falar besteira?