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Pensava eu ainda a pouco sobre os ditos que correm por aí, de que um escritor só produz algo relativamente significante quando está em seus extremos…
E ainda a pouco li em minhas últimas leituras, no Jornal de Poesia:
“Nisto há Arte, meu caro senhor monge Jorge! Porque só a Arte tem o legítimo poder de transformar o puro em imundo; o imundo em sagrado. Onde se lia o Mal, leia-se o Bem!”