sem rima e sem poética

por Alexandra Deitos
coisas desconexas
sem prepostos
inanimadas ações
assim às pressas
                                                                                                                             caminhando pela calçada
ou da janela do ônibus
todas as pessoas vistas
tornam-se ponto de analise
e agora tudo é interrogação
se de um lado tem-se o fixo
de outro tem a possibilidade
e o que vale realmente
ninguém pode sequer opinar
estranho bem estar
preenchimento agudo
recente estado velho
de cores específicas

Alexandra Deitos

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3 comentários

Visitante 28 novembro 9, 2009 - 10:39 am

Acho que esse poema junto com o depoimento do Leco, dão juntos uma ótima descrição de São Paulo. Eu adoro, eu morro de Tesão por São Paulooooooooo!!!!!! Gozei! 🙂

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Leco Vilela novembro 4, 2009 - 2:49 pm

adoro desconstrução!

Responder
. outubro 30, 2009 - 11:55 am

gostei

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