ONDA

por Alexandra Deitos
Se uma onda me arrebatar,
eu vou!
Degustando todo o sal do mar.
Mergulhando
profundamente.
Lá onde estão as maiores belezas.

Enchendo o olho do azul
verde avermelhado.
Não há canto de sereia
porque a onda chega na areia
 
límpida e sem espuma.
Num rumo sem rumo ao mar,
eu vou!
 

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.

Deixe uma resposta para Alexandra DeitosCancelar resposta

2 comentários

Alexandra Deitos fevereiro 23, 2010 - 1:10 pm

Gosto da poesia nesse ponto…. varias variáveis…

Responder
Visitante 28 fevereiro 23, 2010 - 1:06 pm

Gostei da parte: "Não há canto de sereia porque a onda chega na areia"
É tipo: "Deixa a vida me levar, mas ela que venha me buscar"!

P.S: Seu susto com o poema para o Leco foi Antológico! kkkkkk

Responder

Você pode gostar