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Manhãs salgadas de não mar
De troncos petrificados
De vazios indecifráveis
Devorados pelo nada
(sem pelo, sem nada)
tardes, noites, madrugadaS
anomalias dessas vidaS
em cantigas perdidaS
ressecadas pelo nadA
(sem nada, sem pelo)
2 comentários
CARALHO!… vocẽ sabe que eu amo a visualização dos teus poemas Xandra!
Adorei o conteudo também… singelo e puro!
Uou..
Adorei o texto! =D
beeijos!