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São dias de poucos amigos
de poucas horas dormidas
de minutos poucos sorridos.
São tempos de provar
a exatidão dos meses.
São tempos que provam
a humanidade dos ausentes.
São dias de abreviar poemas
de regar os minutos
e de secar as horas.
agosto/setembro de 2012
1 comentário
e talvez sejam dias de molhar os olhos