O Pilar do Zé

por Alexandra Deitos

A beleza é sempre uma ferida, singular.
E em sua singularidade torna a vaidade uma riqueza.

É um pouco de menos pensar Pilar como um rígido pilar, e José Saramago como um Zé. Embora emblemáticamente esse é o caminho. Longe do lugar comum e além, é nessa simplicidade que reside a grande genialidade de cada um deles. Pilar e Zé. Tão distintos e tão dependentes que são no turbilhão que os solidifica. Nenhuma beleza existiria se não fossem um que são dois em importâncias distintas, pra nem mais e pra nem menos.

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