Serranias

por Alexandra Deitos
Manhãs salgadas de não mar
De troncos petrificados
De vazios indecifráveis
Devorados pelo nada
(sem pelo, sem nada)
tardes, noites, madrugadaS
anomalias dessas vidaS
em cantigas perdidaS
ressecadas pelo nadA
(sem nada, sem pelo)

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2 comentários

Leco Vilela março 18, 2011 - 8:28 pm

CARALHO!… vocẽ sabe que eu amo a visualização dos teus poemas Xandra!

Adorei o conteudo também… singelo e puro!

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Rafael Asnastasi março 18, 2011 - 8:25 am

Uou..
Adorei o texto! =D
beeijos!

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