Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Lirismos

ONDA

por Alexandra Deitos fevereiro 22, 2010
Se uma onda me arrebatar,
eu vou!
Degustando todo o sal do mar.
Mergulhando
profundamente.
Lá onde estão as maiores belezas.

Enchendo o olho do azul
verde avermelhado.
Não há canto de sereia
porque a onda chega na areia
 
límpida e sem espuma.
Num rumo sem rumo ao mar,
eu vou!
 

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
fevereiro 22, 2010 2 comentários 68 Visualizações
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Interferências

A LUZ É COMO ÁGUA

por Alexandra Deitos fevereiro 18, 2010
por Gabriel García Márquez

Certa noite, em Barcelona, acabou a luz, e era sábado. Não sei por quê, os fusíveis sempre queimam num sábado. Por sorte, na Espanha, era menos problemático, porque conhecíamos um eletricista – lá, eles chamam de lampista. Então, chamamos o lampista. Estávamos com visitas, acho até que havia alguns mexicanos – sempre havia mexicanos, coisa que me alegra muito -, e já era tarde e o lampista não chegava nunca. Finalmente chegou e começou a trabalhar, lá pelas 10 ou 11 da noite, e eu disse a ele: “Mas o que está acontecendo com a luz? Porque acabou a luz?”. Ele respondeu: “A luz é como a água”. Nesse momento me veio a idéia para um dos contos, que acho o mais belo de todos. Ele me disse “a luz é como a água” e eu não perguntei mais nada, fiquei pensando e naquele momento veio o conto inteiro, inteirinho, que é assim: dois meninos, um de sete e outro de seis anos, moram, por exemplo, na Cidade do México, onde não tem mar. E eles dizem ao pai: “Queremos ganhar um bote de remos”. O pai responde: “Está bem, vamos dar um bote com remos, muito bem, mas quando a gente for para Acapulco, ou para…”. Eles interrompem: “Não, queremos um bote aqui, na avenida Insurgentes 415, no décimo quinto andar”. “Vocês estão loucos! Primeiro,não cabe. E depois, para quê a gente vai comprar um…? “. E os meninos insistem: “Não, não, queremos aqui mesmo o bote de remos!”. Eles discutem, os meninos tornam a insistir, e o pai diz: “Se vocês forem os primeiros da classe eu compro o bote”. Os meninos, que eram sempre os últimos, acabaram tirando primeiro lugar, e o pai diz a eles: “Muito bem, aqui está o bote. O problema é que não cabe no elevador”. Mas acabam levando o bote lá para cima, e o pai então diz: “Aqui está o bote de remos. E agora?”. “Agora, nada”, dizem os meninos. Levam o bote e os remos para o quarto, e dizem: “A gente queria o bote, e pronto”. A mãe e o pai vão ao cinema, e então os meninos fecham bem as janelas. Quebram uma lâmpada e começa a jorrar luz, e eles enchem o apartamento de luz até um metro de altura. “A luz é como a água”, veja você. Então tampam a lâmpada, tiram o bote de remos e começam a remar na luz pelos dormitórios, pela cozinha, pelos banheiros, e os pais lá no cinema, e quando os pais voltam eles abrem a porta do banheiro e começam a deixar a luz ir embora pela banheira. Ninguém notou o que aconteceu, e fica tudo em ordem, e os dois vão se aperfeiçoando. Os meninos ficam em casa e compram óculos escuros e equipamento de mergulho. Quando os pais vão a uma festa eles já não deixam a luz chegar até um metro de altura, e sim um pouco mais alto, e fazem pesca submarina por debaixo das mesas, das camas, é uma farra total. E certa noite, uns dois ou três meses depois, as pessoas passam pela avenida Insurgentes Sur e vêem que do décimo quinto andar está jorrando luz pelas janelas, e chamam os bombeiros e dizem: “está jorrando luz do décimo quinto andar, a avenida está inundando”. Os automóveis estão cobertos de luz, e as pessoas sentem pânico, e os bombeiros chegam, sobem até o décimo quinto andar, e descobrem que os meninos se divertiam tanto que deixaram a lâmpada aberta, a luz chegou até o teto, e eles se afogaram. Estão afogados na luz, estão flutuando. Porque o lampista me disse que “a luz é como a água” e eu disse a ele “não me conte mais nada”, do jeito que estou contando agora.
fevereiro 18, 2010 1 comentário 58 Visualizações
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De açúcar e de álcool

sobre alguma coisa fugidia que marcou um tempo que debandou as cartas para entender Pandora

por Alexandra Deitos fevereiro 15, 2010

Ele sorria sorrisos doces e singelos, quase como se fosse um amor de literatura. Era apenas o primeiro encontro, a primeira interação daqueles corpos desconhecidos. Uma sintonia doce, doce até o extremo âmago do sorriso singelo. Era tudo de um amor sobre humano, e era só paixão – não parecia de forma alguma compreensível ao padrão.
Talvez pela primeira vez ela tenha se perguntando sobre o nome e rótulo que as coisas adquirem para poderem assim ser aceita dentro de delimitações, como amor e paixão. Como se coisas tão amplas pudessem ser delimitas, pensou de fato, talvez, pela primeira vez.
Os dedos, as caricias, percorrendo tudo até a alma – sentimento puro! Sensação única, inocente, visceral, longitudinal, carnal, espiritual, única. Não podia ser mais nada além de amplamente único.

fevereiro 15, 2010 1 comentário 59 Visualizações
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Poemas-quase

DICOTOMIA

por Alexandra Deitos fevereiro 11, 2010

avantajou-se na areia um seio
desnudo,
solitário,
complacente,
poético,
depois veio o mar e o escondeu

fevereiro 11, 2010 1 comentário 54 Visualizações
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Interferências

Teatro Mágico

por Alexandra Deitos fevereiro 11, 2010

(sim, depois do experimento com o Humberto agora faço o mesmo com as músicas do Teatro Mágico… sintaxe a vontade…)

Pra onde foi a coragem do meu coração?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Será que a sorte virá num realejo?
Quem surgiu primeiro, o antes, o outrora, a noite ou o dia?
Pra onde vai a reza cortada por sono?
Minha fé em pó solúvel… Ela vale? Me fale… Me de um sinal!
E se tudo que eu preciso se parece,
por que é que não se junta tudo numa coisa só?
O dia mente a cor da noite e o diamante a cor dos olhos.
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente.
A maioria das pessoas passa de oito a doze horas por dia
fazendo coisas que não fazem sentido na vida delas.
Eu sou uma delas!
Então de ontem em diante serei o que sou no instante agora
porque a gente nunca sabe do que vai gostar
e o dia parece metade quando a gente acorda e esquece de levantar.
Para eles tudo é capaz de ser impossível. Eu acredito que tudo é capaz de ser lindo!
Tanto faz não satisfaz o que preciso
e se antes, um pedaço de maçã, hoje quero a fruta inteira
Um sol, com a cabeça na lua. A lua que gira, que gira, que girassol
Falta tanta coisa pra dizer… que nunca consigo.
Sobra tanto espaço dentro do abraço!

fevereiro 11, 2010 0 comentário 53 Visualizações
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Anomalias

fevereiro

por Alexandra Deitos fevereiro 9, 2010

dia 14 inicia o ano do Tigre
dia 15 é o aniversário de uma grande amiga
dia 11 é o aniversário de outro amigo
dia 19 é aniversário do meu irmão
dia 16 é carnaval
fevereiro é o mês 2
e tem só 28 dias esse ano
dia 18 é o último dia da peça
dias 6 e 7 foi a festa dos Deitos
dia 6 minha mãe me ligou as 6h da manhã
dia 4 foi aniversário da caixinha de leite
dia 12 não tenho ensaio
dia 5 foi o fechamento de um ciclo lá na empresa
dia 8 começou um novo ciclo lá na empresa
hoje é dia 9
9 é cíclico
fevereiro de 2010 acaba em 5
09.02.2010 também acaba em 5
O cara de Lost disse feche os olhos e conte até 5.
Ok, eu vou tomar 5 sorvetes!

fevereiro 9, 2010 1 comentário 64 Visualizações
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Crônicas-quase

Sem comodismos, sem pressupostos

por Alexandra Deitos fevereiro 8, 2010

Alguém reparou como as pessoas não se conquistam mais? Como as pessoas não estão mais dispostas a lutar por uma relação? Não compartilham, não estabelecem quereres, não abusam de intensidades. A política do menor esforço e do “deixa a vida me levar” são as que reinam. A máxima agora é “eu sou assim e ponto, não vou mudar por nada nem por ninguém. Eu fico com quem estiver afim de mim, afinal o que não falta é gente disposta a curtir o momento.”
E eu tenho um absurdo medo dessa visão de vida… eu tenho medo. Não que eu ache que tenhamos que promover mudanças a todos os momentos, dependendo do que o outro quiser da gente, mas devemos mudar, sim, numa construção constante do que somos – não nascemos e nem estaremos prontos nunca, não somos isso e ponto final. Assim como também não acho que as coisas são eternas, vivemos sem dúvida alguma de momentos, porém isso não significa viver os momentos bons e no primeiro declive é só mudar o trajeto e tudo bem. Cadê a luta pelo transpor?
Acho de uma tamanha falta de amor próprio essa de relacionar-se com quem “estiver dando sopa”. Uma carência tão grande essa de ficar com alguém que está disponível para só depois talvez tentar conhecer – quando muito acontece de fato de haver o interesse em conhecer, porque o que acaba acontecendo é o falso interesse de conhecer para apenas ter alguém que vá suprir sua carência e alimentar o seu ego. É como se as relações perdessem a magnitude da partilha, da troca, da vivência e passassem a ser meros objetos para o comodismo.
Claro que, ainda consigo não apenas iludir-me, sei que nada pode ser total – descaso ou obsessão. Mas qual o problema de sermos intensos no que nos propomos? Isso tanto para relacionamentos ou objetivos de vida. Porque não viver além do simples existir?
É tão gratificante e bonito quando você se interessa por alguém e dedica-se a um conhecer e amar sem ter certeza nenhuma se você terá mesmo a oportunidade de se relacionar de fato – é tão gostoso essa dedicação sem espera de reciprocidade. É tão maravilhoso escolher o que quer para você e ter paciência de não desviar o caminho na primeira curva com uma possibilidade que não exija esforços. É ótimo amar e admirar alguém sem um pressuposto que o não da outra parte acabe com o seu sentimento.
Poxa… buscar! Buscar não é acertar. Não é ser perfeito, nem de forma nenhuma “deixa a vida me levar”. Buscar é se permitir escolher, ter objetivos. Se permitir errar. Esquecer completamente o que os outros esperam de você, e esquecer ainda mais completamente o que você espera dos outros. Simplesmente não medir intensidades em compartilhar uma caminhada.

fevereiro 8, 2010 1 comentário 51 Visualizações
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Contos-quase

Pretenção alguma

por Alexandra Deitos fevereiro 4, 2010

A peça estava marcada para as 21horas na Consolação. Era 18horas e eu começava a fazer uso de um rodo na Vila Maria. De cima: tinha-se água. Para frente: tinha-se água. Para esquerda: formava-se um rio. A direita era o que restava, mas seguir até a Avenida era impossível. Àgua, água, água. A metáfora do dilúvio começava até parecer mais literal.
Optei, na falta de opção, seguir sentido contrário no único ônibus que conseguiu fazer o mar da Avenida se abrir, e por sinal estava vazio, contraditório ou não, ninguém pagava para ver a descida em Santana. Era certo que uma longa jornada me esperava, e o pensamento foi “vou cumprir a promessa de terminar o Zaza essa semana”. Vã ilusão achar que tamanha concentração fosse possível em meio ao saracotear de formigas molhadas. Ao contar também que a certa altura a bexiga já implorava socorro e o corpo enrijecia com o frenesi descabido – o caos começa a conseguir transpor-se para dentro de mim.
Cruzar a Marginal Tietê foi o pico da divagação. Num reflexo de visão minha mãe, tendo um de seus colapsos nervosos diante de uma água corrente de rua, apareceu para ver aquele mar de lodo com aspecto de tamarindo e, sim, tamarindo do Chaves, aquele lixo circundando, boiando, cheirando, causando.
Posso não ter lido muita coisa do livro devido à situação do dia, mas as 20horas dentro daquele ônibus passando pelo Pari, eu desejei muito a possibilidade do ideal de um “super homem”. E ecoou na mente “Om mani padme hum”.
Aquela mistura de trânsito com deserto. Aquele choro circular. As 20horas e seus minutos o abandono do ônibus para caminhar. Aquela mulher ao telefone. Aquele relógio tocando. E o quanto eu quis voltar para oferecer um abraço.
21horas, Consolação, lá estava eu.

Alexandra Deitos, como outra qualquer.

fevereiro 4, 2010 1 comentário 62 Visualizações
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Lirismos

4 ANOS

por Alexandra Deitos fevereiro 2, 2010

São Paulo, com sua garoa multifacetada e com suas pessoas acrilizadas, enfim me abocanhou. em quatro anos adentrei uma floresta, esqueci os caminhos e encontrei alguma coisa, que nem mesmo depois de encontrada pode ser nomeada – isso é simples e maravilhoso. é impossível dizer de fato onde é o momento que certas coisas se criam e querer decifrar é pura utopia. eu teria uma lista de coisas para falar sobre isso ou aquilo, eu teria uma saga para contar e milhões de blá blá blás, mas as coisas perdem o sentido quando as tornamos comuns.

fevereiro 2, 2010 0 comentário 52 Visualizações
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De açúcar e de álcool

O piegas mais intrínseco

por Alexandra Deitos janeiro 21, 2010

Retiro daqui, sem pena alguma, o texto que eu considerei tão lindo e sublime que merece ser guardado só para uma – e se a coragem me permitir: duas – pessoas.

E que só uma coisa seja importante nesse momento: VER além do que se vê!

janeiro 21, 2010 2 comentários 70 Visualizações
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Oi, sou Alexandra!

Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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