Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

De açúcar e de álcoolLirismos

Pacto de Amor

por Alexandra Deitos julho 16, 2009
esbarrei comigo mesma na rua
esbarrei comigo mesma em todos os lugares
e não fugi das conversas que tínhamos, eu e eu
continuo a surpreender-me a todo instante
me apaixonei mais um pouco por cada detalhe meu
e então me amei com todos os defeitos
com ardor me entreguei ao meu eu
com ânsia me busquei a cada instante
dona de mim mesma e de meu humano amor
compreensão e respeito que eu mesma posso me dar
eu e eu para sempre, um pacto de amor eterno

 

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
julho 16, 2009 2 comentários 83 Visualizações
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Poemas-quase

VOCÊ

por Alexandra Deitos julho 13, 2009

Belezas
Flores
Fantásticas sensações
O calor e o frio

Poesia

Melodias
Borboletas figuradas
Luares

Fascínio
Cores
que nem sei o nome!

julho 13, 2009 0 comentário 56 Visualizações
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Poemas-quase

AQUI

por Alexandra Deitos julho 8, 2009

Um contorno laranja
Para um momento
Alguém para me admirar
Onde tudo é instante

Uma moldura em madeira
Para uma escolha
Alguém para eu admirar
Onde tudo é instante

Pessoas
Lugares
Momentos
Instantes

Admirar

julho 8, 2009 1 comentário 72 Visualizações
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Inclassificavéis

sobre encontrar…

por Alexandra Deitos julho 6, 2009

Eu não sei por onde começar… E não adianta começar pelo começo, pois há vários nessas várias variáveis do mesmo tema.
A constatação é que meu sorriso no momento não cabe em mim, e as sensações são totalmente novas.
O que eu encontrei eu ainda não sei, mas sei que encontrei algo! Vago assim mesmo…. e tão completo.
Minha mente é um turbilhão de “alguém me disse…”, dos quais só guardei as sinceridades.
Paz e nada mais!
“A vida é imaginação”… e é mesmo. E minha imaginação é muito produtiva.
De pedaços tudo se forma, tudo se cria, tudo nasce e renasce. Eu engulo a mim mesma e me cuspo. Eu me reviro e me descubro. Eu me transporto e me entrego. Eu decido, eu sigo, eu mudo, eu prossigo, eu volto, eu tomo outro caminho.
Tenho joelhos escuros, cara limpa, pés ativos e braços abertos… tenho certezas, tenho a mim mesma e a minha busca!

(Agradeço muito todos que me estenderam uma mão sincera, deram-me um ombro revitalizador e compartilharam seus corações humanamente…
São vocês que possibilitam este dia!)

Alexandra Deitos

julho 6, 2009 0 comentário 47 Visualizações
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Poemas-quase

CENTRO

por Alexandra Deitos junho 30, 2009

O miolo da rosa
O centro do umbigo
O olho do furacão

Na escuridão
A pupila se dilata para longe do centro
Até ficarmos cegos

Na claridade
A pupila se contrai muito para o centro
Até ficarmos cegos

O miolo da rosa
O centro do umbigo
O olho do furacão

junho 30, 2009 1 comentário 73 Visualizações
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De açúcar e de álcool

sem pontuações sem reflexões

por Alexandra Deitos junho 25, 2009

intransigentemente chata com o sono que se intensifica ao avançar da semana e nem vou perder tempo argumentando a diferença da sonolência costumeira para o super sono que sinto agora que ainda há de aumentar bastante nos próximos dias resignarei na espera do sábado para que eu possa receber uma coisa muito importante que ficaram de conseguir para mim e já posso dizer que talvez nem precise mais de qualquer forma é bom ter para eventuais retrocessos no mais tenho tido tempos produtivos principalmente esta semana acho que aquele lance da exaustão que desperta o artista não sei enfim vamos ao encontro das vivências são tantas possibilidades interessantes mas deixa eu parar por aqui afinal é para ser sem reflexões apenas palavras banalmente jogadas como os meus olhos que imploram para serem fechados aos menos cinco minutos para descansar ou como as mãos que eu não quero falar das mãos mentira que eu quero sim falar e falar mas falar é complicado dizia uma canção mas são coisas novas e o que é novo sempre é leve sempre tem cara de novo sim sim sim sem reflexão sem pontuação para delimitar absolutamente nada eu quero um chocolate não não eu quero um galanteio

junho 25, 2009 1 comentário 69 Visualizações
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Crônicas-quase

Avalon… templo do mundo interior

por Alexandra Deitos junho 22, 2009

Como sempre o filme passou longe da magnitude dos livros (degustados em altas doses sedativas).
Mas essa história fascina-me tanto que sempre me toca em todas as suas variações… Avalon, suas brumas, suas sacerdotisas, os druidas, os cristãos, os cavaleiros, as buscas, o amor!
Reafirma-me teorias sobre a busca. Reencontro-me na minha própria jornada…
A Luz da Deusa que nos chama a todo instante para o seu sagrado caminho, apresenta-se nos corações daqueles que são sinceros e tecem o fio do próprio destino no despertar natural da consciência. “…a busca interior dos segredos adormecidos dentro de nós.”
Coisas que se perdem em nome do Ter antes de Ser, do ego fortalecido, de ritos sem renovação.
Avalon é de todos e está viva…. mas não para aqueles que buscam o conto de fadas!
Assim como Merlin estipula um manual de honra aos cavaleiros para evitar o crime, a crueldade e a maldade, a fugir da traição, da mentira e da desonestidade, a dar o perdão aos que o pedem e, acima de tudo, a respeitar e a proteger as mulheres (o humano)… Assim cada um tem seu manual para descobrir. “… ela fez votos de silêncio, mas o silêncio não é para você Morgana. Você precisa descobri sua própria luta.”
Que ninguém inicie uma batalha por motivos banais, injustos ou por bens terrenos, muito menos sem intenção sincera.
“Apenas aqueles que vencem a si mesmo
Completam o ciclo da roda no tempo
E renascem novamente
Além das brumas do coração.”
Tudo que vai além da lenda e do mito… um ideal vivo de cultivar apenas aquilo que queremos de volta para nós!

Alexandra Deitos, engenhando por entre as brumas

junho 22, 2009 1 comentário 73 Visualizações
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Interferências

Trecho de Gota d´agua

por Alexandra Deitos junho 19, 2009

Meu senhor, olhe pra mim, tenha dó,
Pai, por que, meu Pai? Você não deixou?
Como foi que o Creonte farejou, meu Ganga?
Responde, aponta uma estrada pra quem padece como eu
não há nada que ajude mais do que o padecimento
de quem me oprime.

Foi só um momento de alívio que eu pedi.
Não pode ser?
É possível que o Pai quis proteger Jasão,
que larga os filhos nas esquinas
e que se entrega ao canto das ondina?
Quis defender Creonte, esse ladrão
do rosto humano e a cauda de escorpião?
É justo conservar esse homem vivo?
E a filha, que mantém Jasão cativo
transformando em porcos os seus amigos?
Xangô, meu Pai, salvou meus inimigos por que motivo?
De que serve a vida deles?
Eu tenho que sair ferida, abandonada, doida, sem abrigo
Não, não pode fazer isso comigo, meu Ganga.
Não, não pode ser.
Você quer eles vivos para que? Por que?
Meu Ganga, meu Pai Xangô, o senhor quer dizer
que há sofrimento maior
do que morrer com veneno cortando as entranhas…
escorrendo, arruinando,
fazendo a carne virar uma pasta por dentro?…
Não, Senhor… É isso?
Afasta de mim essa idéia, meu Pai… Mas não,
meu Ganga, é pior… Pior, tem razão
Esse é o caminho que o Senhor me aponta
Aí em cima você toma conta das crianças?… (Grita) Não!…

Vêm, meus filhos, vêm…
Tem comida, vem…

Isso é o que o Senhor quer?
Meus filhos,
mamãe queria dizer uma coisa a vocês.
Chegou a hora de descansar.
Fiquem perto de mim que nós três, juntinhos,
vamos embora prum lugar que parece que é assim:
é um campo muito macio e suave,
tem jogo de bola e confeitaria
Tem circo, música, tem muita ave
e tem aniversário todo dia
Lá ninguém briga, lá ninguém espera,
ninguém empurra ninguém, meus amores
Não chove nunca, é sempre primavera
A gente deita em beliche de flores mas não dorme,
fica olhando as estrelas
Ninguém fica sozinho.
Lá não dói, lá ninguém vai nunca embora.
As janelas vivem cheias de gente dizendo oi
Não tem susto, é tudo bem devagar
E a gente fica lá tomando sol
Tem sempre um cheirinho de éter no ar,
a infância perpetuada em formol

A Creonte, à filha, a Jasão e companhia
vou deixar esse presente de casamento
Eu transfiro para vocês a nossa agonia
porque, meu Pai, eu compreendi
que o sofrimento de conviver com a tragédia todo dia
é pior que a morte por envenenamento.

Chico Buarque, engenhando maravilhosamente!
(e nem me passa o pensamento na morte dos filhos, mas em algo ainda muito maior nisso tudo…)

junho 19, 2009 0 comentário 63 Visualizações
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Lirismos

momento de felicidades do momento

por Alexandra Deitos junho 18, 2009

Abraços longos, apertados, energéticos. Sorrisos bondosos, acalentadores. Palavras amigas, sinceras, alegres. Olhares dedicados. Ombros, mãos, braços e abraços e mais abraços. Amizades e mais amizades.

As horas passadas fazendo qualquer coisa manual sem utilidade alguma além de enfeite.

Vontades de esquecer imediatamente um livro que se acabou de ler para poder começar tudo de novo, ou a interrupção de uma ótima leitura para não acabar com o deliciamento.

O acordar no meio de um sonho para divagar sobre existencialismo e caminhos com um urso de pelúcia.

Sorvete. Frango. Vinho. Bolo. Torta. Batata. Queijo.

O instante em que se faz uma associação a uma idéia lançada em algum espetáculo que se assistiu há muito, muito, mais muito tempo atrás. Ou outras coisas que se associa, entende, ou apenas mastigamos mais um pouco a idéia, muito, mas muito tempo depois.

Sensações de liberdade, acompanhada de uma certeza do saber lidar.

As crises de riso que levam a câimbras no estômago e a aparência patética de um ser drogado.

O aconchego que invade cada polegada do meu ser ao olhar para o meu quarto, para o meu espaço, para a minha casa, para a minha construção…

Vencer algum limite. Sentir uma emoção muito forte. Vislumbrar algo até então tão entranhado. Conhecer-se mais um pouquinho. Reencontrar-se na busca.

O momento de duelo, durante o espetáculo, entre eu e o personagem. Este duelo anterior e o posterior também… e a certeza que se estancou o sangue ao menos por um segundo das veias de qualquer um dos dois.

Alexandra Deitos, divagando….

junho 18, 2009 0 comentário 57 Visualizações
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Poemas-quase

TALVEZ

por Alexandra Deitos junho 15, 2009

quando meu sorriso oco
encontrar com as palavras ocas
um talvez
talvez poderá completar-nos

quando meu olho seco
encontrar com as mãos secas
um talvez
talvez poderá completar-nos

quando meu peito fechado
encontrar com os braços fechados
um talvez
talvez poderá completar-nos

quando minha pele gelada
encontrar com as costas geladas
um talvez
talvez poderá completar-nos

quando minha face desconhecida
encontrar com a face desconhecida
uma certeza talvez
talvez poderá completar-nos

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
junho 15, 2009 1 comentário 74 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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