Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Interferências

Imagética!

por Alexandra Deitos maio 15, 2009

 


 

“Há conclusões que a imagética seja ilusória, pois no fim das contas, enquanto uma representação pictórica pode ser descrita numa grande quantidade de sentenças ou equações algébricas, o inverso já não ocorre, isto é, existem problemas que não podem ser resolvidos apenas por imagens.”

 

Será mesmo?
E onde fica a relatividade?

 

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
maio 15, 2009 0 comentário 62 Visualizações
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Interferências

Cântico negro

por Alexandra Deitos maio 14, 2009

“Vem por aqui” — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: “vem por aqui!”
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali…
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos…
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: “vem por aqui!”?

Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí…
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.

Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?…
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos…

Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios…
Eu tenho a minha Loucura!
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios…
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.

Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: “vem por aqui”!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou…
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!

José Regio, engenhando!

maio 14, 2009 0 comentário 58 Visualizações
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Híbridos

capitalismo

por Alexandra Deitos maio 11, 2009

essa massificante caixa quadrada
cheirando a cela perfumada
onde nem se vê o sol
toda semana, todo dia
é nela que me enclausuro
para conseguir seguir as leis
malditas sociedades

quero viver a amplitude
quero toda semana, todo dia
poder viver a vida

mas a culpa é inteira minha
que tenho necessidade de alimento
e não vivo só de luz
que não consigo me alimentar
só de arte, só de amor
não ser tão revolucionária quanto dedicada
é culpa minha

oh, vida minha de holofotes cega
de gravatas sufocada
de integridades chocadas

maio 11, 2009 1 comentário 73 Visualizações
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Inclassificavéis

falta e excesso

por Alexandra Deitos maio 7, 2009

Estou cansada da mesquinhez do mundo!
E não é só cansaço: é exaustão! Exaustão de tentar entender, de tentar modificar. Exaustão de sentir pena. Exaustão de ver e estagnar. Exaustão de me policiar, de achar que posso estar julgando demais, de achar que posso estar completamente no caminho errado. Exaustão. Desgaste.
A cegueira de fato tem duas faces: a escuridão e o excesso de luz!
Reconstruirei meus círculos. Manterei ao meu lado apenas pessoas que estejam em busca. A busca da essência, do melhor de si mesmas (mesmo que não alcancem muito, mas que não deixem de buscar jamais) e as demais tentarei bater na porta, mas, sem desgastes, me afastarei se não estiverem dispostas a abrir.
Quero vivenciar o humano com quem mereça a doação, com quem esteja receptivo ao melhor do amor incondicional. Quero as pessoas que me acrescentem, quero as pessoas que eu possa acrescentar! Nada de futilidades, de ilusões…
Sabe o que penso que massacra as pessoas? Que as deixa perdidas assim, sem norte, entregando-se a falta de visão, desvalorizando sentimentos e esquecendo de buscar-se? A visão embaçada do que seria felicidade. Essa obrigação de estar feliz, de ser feliz… sem nem entender o que é esse ser/estar… Felicidade virou obrigação, virou tédio! Virou uma busca sem sentido, sem nexo, um status, um inflar, mais do que nunca banal, do ego.
O mundo é demasiadamente doloroso e injusto para abrirmos a janela e achar que basta o Sol para “o dia ser feliz”. Isso é egoísmo, fuga, infantilismo… Felicidade é, muito mais, momento, instante e acima de tudo paz! É, talvez, amar ao próximo como a si mesmo!
É isso mesmo… Li uma pesquisa que perguntava “o que era ser feliz”. Tolices de toda ordem surgiram, mas uma septuagenária foi ao ponto: ser feliz é fazer os outros felizes. Felicidade é instante (infelizmente), o resto é revista “Caras”!
Felicidade é uma colcha de retalhos, um lego que a gente vai montando… e aí quando olhamos para o que estamos fazendo vemos coisas bonitas, vemos pequenos pedacinhos formando o algo maior.
E, definitivamente, fugir da realidade, fugir do sofrimento e fugir da dúvida (ou todas as formas de fuga) deforma as peças do lego, a colcha de retalhos. Quem evita tem culpa, e quem tem culpa não tem paz…
Eu não sei onde eu estava querendo chegar ou até onde eu cheguei.
Só sei que eu divaguei, divaguei e o que eu queria mesmo talvez fosse conseguir parar. Parar de pensar e divagar e simplesmente viver, como muitos fazem por aí. Iludindo-me com banalidades, usando as pessoas como escadas e preocupando-me apenas com meu ego!
Mas eu não consigo, eu não consigo… Por quê? Talvez porque minha colcha de retalhos já possui muitos retalhos bonitos e toda essa degradação que vejo apenas me faz querer compartilhar os pedaços.
Está ao dispor, para todos aqueles que quiserem, numa bandeja de alma!

Alexandra Deitos – engenhando!

maio 7, 2009 2 comentários 76 Visualizações
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Híbridos

CEDO / TARDE

por Alexandra Deitos maio 4, 2009

Era tarde
Abri a porta
Entrei
Acolhida pelo cheiro da cera
A casa transformou-se em lar
Lá no fundo
Liguei o rádio
Volume baixo
Quase sem som
Deixei a água cair
No corpo adormecido de felicidade
Sem preocupação de vestes
Livre
De meia pelo ambiente
Completamente só
Vivenciei a paz
De encontrar-me na penumbra
E manter-me eu mesma
Um copo de vinho
E um incenso de flor de laranjeira
Antes do desfalecimento
Meditações!

Agora é cedo
Embora possa já ser tarde
E nada é segredo
Ainda há o cheiro da cera
E o lar… de coração, corpo e alma
Há o pó do incenso
O copo vazio
O esqueleto do rádio
A meia enrolada
O corpo adormecido de liberdade
Pensante
Descalça pelo ambiente
Completamente presente
A vivência da paz
De encontrar-me no clarão
E manter-me eu mesma
Das meditações
Falta a decisão
Eu quero ou não?

Alexandra Deitos, engenhando em demasia

maio 4, 2009 1 comentário 72 Visualizações
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Lirismos

flores

por Alexandra Deitos abril 29, 2009

 

 
 
 
Calor de sol quase humano
Daqueles que fazem
mais verdes as folhas
mais coloridas as flores

 

É, esqueço o não gostar das flores
Agora eu tenho um girassol
E isso em nada diminui
e sim acrescenta
 
 

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
abril 29, 2009 1 comentário 78 Visualizações
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Híbridos

atordoamentos

por Alexandra Deitos abril 28, 2009
Conclusão!
Sentidos, finalmente.
(…tudo ficou tão claro
num intervalo da escuridão…)
Pena que é pena,
uma coisa triste
de rarefeitas dores!

(a vida está fora de entendimentos)
Silêncio
Silêncio no mundo
(a vida é mesmo muito engraçada)
Gargalhadas
Gargalhadas no mundo

Peso e Leveza!
seres mutáveis
seres indomáveis
Oh, diversidades!

Quem vê?
O que vem lá?
Quem consegue?
Onde está?

(como é tão complicado simplificar)
Compreender
compreender realmente
(e como é tão simples complicar)
Assumir
assumir o incondicional

Qual o problema?
Há uma Lua e um Sol.
Não vamos ensaiar longamente
sobre a cegueira
sinceridades
caráter
e caminho!

Há uma melodia
distante
lá longe

Os que buscam
ouvem
sentem

(assim como o sol que nasce para todos
mas nem todos percebem-no)

Na cabeça pensamentos
combatem-se

reviram-se

Mas tudo é de uma brisa

leve
Rosa chá
da cor da Dedicação!

Alexandra Deitos, engenhando

abril 28, 2009 1 comentário 78 Visualizações
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Inclassificavéis

Dizem lá que…

por Alexandra Deitos abril 27, 2009

Há dias onde a necessidade de se auto-bajular supera os limites de todos os limites.
Portanto este é um post que não necessita ser lido, nada mais é que um egocentrismo sem fundamentos.

Dizem lá que…

Meu modo principal de viver é focado internamente, absorvendo fatos através da minha intuição. Sou uma pessoa gentil, carinhosa, complexa e altamente intuitiva. Artística e criativa. Apenas 1% da população mundial tem características de personalidade como as minhas, fazendo de mim o tipo mais raro de todos.
(bela forma patética de inflar a auto-estima a qualquer muque, kkk)

Dizem lá que…

Eu tenho uma compreensão intuitiva afiadíssima sobre pessoas e situações. Assim, eu tenho aquele feeling sobre as pessoas, entendendo-as intuitivamente. Eu posso até relatar eventos de ordem sobrenatural e esse é o tipo de coisa que as outras pessoas podem vir a tirar sarro, mas nem você realmente compreende sua intuição num nível que possa ser transformado em palavras, para que você possa explicar isso aos outros. Portanto acabo escondendo meu “eu interior”, dividindo meus sentimentos apenas com aqueles que escolho dividir.
(qualquer um escolhe com quem dividir seus sentimentos, lógica! ai ai ai)

Dizem lá que…

Sou complexa e profunda, sou bastante reservada, e tipicamente difícil de compreender. Mas sou uma pessoa tão genuinamente calorosa quanto sou complexa. Me importo com os sentimentos das outras pessoas e magôo-me para não magoá-los. Sou muito sensível a conflitos, e não os tolero com facilidade. Sob conflito eu internalizo os conflitos no meu corpo, desenvolvendo problemas de saúde.
(e não é do humano tudo isso?? embora o humano ande pelo mundo de canto… )

Dizem lá que….

Sou uma perfeccionista que sempre se pergunta se está utilizando todo seu potencial. Raramente estou em paz completa comigo mesma, pois sempre há algo que eu posso fazer para evoluir ou para melhorar o mundo à minha volta. Eu acredito em crescimento constante e esqueço as conquistas já realizadas. Eu tenho um forte sistema de valores, e preciso viver minha vida de acordo com o que sinto ser o correto.
(todos vivem segundo o que acham correto. e há variações imensas de certo e errado)

Dizem lá que…

Tenho uma afinidade natural para a arte, e posso me dar bem em profissões orientadas à prestação de serviços. E que não sou boa em lidar com coisas muito detalhadas ou com tarefas muito delicadas.
(é, realmente não sou nem um pouco delicada mesmo!kkk)

Dizem também, por aí na vida, que tudo é relativo.
E se tudo é relativo, digo eu aqui que, tudo ser relativo também é relativo!

abril 27, 2009 1 comentário 75 Visualizações
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Interferências

Crítica

por Alexandra Deitos abril 24, 2009

em quem surgir o interesse de conferir…
abordagem a uma crítica muito bem elaborada:
http://leiturasdogiba.blogspot.com/2009/04/medeia-um-arquetipo-da-condicao-humana.html

abril 24, 2009 0 comentário 68 Visualizações
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Interferências

e Sade diz:

por Alexandra Deitos abril 22, 2009


É assim Marat
a Revolução é isto para eles
têm dor de dentes
deveriam mandar extraí-los
A sopa queimou
irritados pedem melhor sopa
Uma acha que seu marido é pequeno
quer um marido maior
Para um os sapatos estão apertados
e ele vê outros mais confortáveis no vizinho
A um poeta falta inspiração de versos
desesperado procura novos pensamentos
Um pescador mergulha o anzol na água há horas
por que o peixe não morde
É assim que chegam à Revolução
e acham que a Revolução vai dar-lhes tudo
o peixe
os sapatos
a inspiração
um homem novo
uma mulher nova
e eles tomam todas as bastilhas
e ei-los de novo como joões-ninguém
diante da sopa queimada
os versos frustrados
no leito do mesmo parceiro
com o mesmo cheiro
e todo o nosso heroísmo
que nos levou até a lama
podemos então pendurá-lo em nós mesmos
se nos sobrar um prego

Peter Weiss

abril 22, 2009 1 comentário 69 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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