Alexandra Deitos
  • Sobre
    • QUEM ESCREVE
    • O QUE ESCREVE
  • Ensaio ao Engenho
    • Anomalias
    • Contos-quase
    • Crônicas-quase
    • De açúcar e de álcool
    • Híbridos
    • Inclassificavéis
    • Interferências
    • Lirismos
    • Poemas-quase
    • Proseios
    • Rítmicos desenhos
  • Andanças
    • Litorâneas
    • Mundo Meu
  • SIMPOIETICA
    • Simpoietica Selvagem
      • O PROJETO
      • ARTE-SELVAGEM
      • CORPO-SIMPOIÉTICO
    • BIBLIOTECA DE KENE
  • LOJA
    • Notion
  • 0
Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Rítmicos desenhos

a busca

por Alexandra Deitos abril 14, 2009
… e choveu uma garoa fina
que me eriçou os cabelos
e me molhou os pés…

então o/um lampejo

a busca:
ela é o foco!

(todo o resto não passa de paisagem)

…uma sensação tão leve
ah, Humberto, belos pensamentos!

o que me corrói
me reconstrói
ao mesmo tempo!

esse ciclo
essa jornada
essa estrada

cada um no seu tempo
único!
ninguém está correto
todos quebram a cara

somente o humano libertando a sua alma

abril 14, 2009 0 comentário 64 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Interferências

Novos Horizontes

por Alexandra Deitos abril 6, 2009

Composição: Humberto Gessinger

Corpos em movimento
Universo em expansão
O apartamento que era tão pequeno
Não acaba mais
Vamos dar um tempo
Não sei quem deu a sugestão
Aquele sentimento que era passageiro
Não acaba mais
Quero explodir as grades
E voar
Não tenho pra onde ir
Mas não quero ficar

Novos horizontes
Se não for isso, o que será?
Quem constrói a ponte
Não conhece o lado de lá
Quero explodir as grades
E voar
Não tenho pra onde ir
Mas não quero ficar
Suspender a queda livre
Libertar
O que não tem fim sempre acaba assim!!

abril 6, 2009 3 comentários 92 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Interferências

Retalhos

por Alexandra Deitos abril 1, 2009

Se esse abismo, se abismo fosse meu
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de cristais eternos
Só pro nosso, só pro nosso amor viver

Mas eu já lhe dei meu corpo, minha alegria
Toda dedicação imaginável
Então, por favor, agora
Deixe em paz meu coração

Tudo ficou muito claro
como um intervalo na escuridão
O que era raro ficou comum
Como um dia, um dia comum!

“Quem ocupa o trono tem culpa
Quem oculta o crime também
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem”

abril 1, 2009 1 comentário 69 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Interferências

Mosaico

por Alexandra Deitos março 25, 2009

Dos engenheiros wiccanos, minhas palavras:

Apenas mantém-se puro aquele que não prostitui os sentimentos, a realidade e a ilusão.

Saber ¹, ousar ², querer ³ e calar !

¹ o caminho da libertação da ignorância, a busca eternamente constante.
² o vencimento das marés da inércia e da paralisia mental.
³ a autodisciplina do poder consciente, dirigido e controlado.
 a pura percepção no controle de si mesmo.

“Para conhecer alguém, dê-lhe poder”
Realmente esse tipo de coisa mexe com o ego das pessoas, e todos temos um a ser massageado… Por isso, policiar-se sempre no equilíbrio dos desejos.

Da engenheira Natalia Viotti, minhas palavras:

Não guardar nada neste corpo terreno.
Inflar-se sozinha, assim como viver é morrer – e tudo é solitário.
Esquecer o que se conhece, o que se passa, e o que será.
Lá em outro momento e outro círculo sobra um espírito e suas pendências.
“ Que orgulho tenho de mim. Não me importo se ninguém se orgulha”

Do engenheiro Caio Fernando de Abreu, sem minhas palavras:

“Tanta tesão mental espiritual moral existencial… e eu não queria aceitar que fosse isso: éramos diferentes, ai como éramos diferentes, éramos melhores, éramos mais, éramos superiores, éramos vagamente sagrados, mas no final das contas cultura demais mata. Amor de menos, amor demais, você acreditava em quê?”

Do engenheiro Nando Reis, sem minhas palavras:

“Amor eu sinto a sua falta
E a falta é morte da esperança


A vida é mesmo coisa muito frágil
Uma bobagem da irrelevância”

Somente das minhas palavras:

O cansaço, ele faz a gente conseguir esquecer o que se chora. E o amor desanda, e vai cambaleando até pousar sobre o chão sem estragos maiores.
Mas a coisa é ralentada na maior parte do tempo, e por horas corrida. Nunca se sabe qual será… Mas sabe-se que será assim!

São engenhocas de tantos outros engenheiros que trazem-me sensações e eu as mantenho em algumas palavras e modifico-as em outras… Ou seja: são meus engenhos!

Hoje são divagações, divagações de uma mente com zilhões de pensamentos atormentados, mas todos com um claro caminho…

março 25, 2009 1 comentário 70 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
De açúcar e de álcool

junto do ti

por Alexandra Deitos março 20, 2009

eu necessito de um abraço
bem apertado
desses de colar coração com coração
eu necessito de um afago
bem melado
desses de colar alma com vísceras

março 20, 2009 2 comentários 83 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Poemas-quase

ainda que

por Alexandra Deitos março 17, 2009

Eu gostaria de conseguir
Arrancar do peito um sentimento
Com a mesma facilidade
Que se quebra um elo de uma jóia
Eu gostaria de ter destreza
Em escolher o que sentir
Com a mesma habilidade
Que se traça uma conversa

Eu gostaria de ser a única dona de mim
Eu gostaria de amar somente a mim
Eu gostaria de machucar apenas a mim
Eu gostaria de ser machucada apenas por mim
Eu gostaria de tudo que me salvasse da dor
Me livrasse do escuro
Me preenchesse o vazio
Me causasse sorrisos

Mas lá fundo de tudo isso
O que eu gostaria é que me fosse dado
O direito de continuar a amar
O direito de preservar aquela utópica pureza
O direito de manter o elo da jóia
O direito de não traçar a conversa
O direito de você
Me amar

março 17, 2009 1 comentário 71 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Anomalias

e se

por Alexandra Deitos março 17, 2009

… e se …
… e se …
… e se …

ando questionando:
será que vale a pena
honestidade
integridade
caráter
e toda uma leva de boa conduta, boa moral
diante de tantas e tantas coisas opostas
coisas que me fazem rir de mim mesma e da minha filosofia de vida
da minha ingenuidade no melhor

… e seu eu esquecesse tudo …
… e se eu mudasse da noite para o dia …
… e se eu fosse todo mundo …

será que perderia alguma coisa?
será que ganharia alguma coisa?
será que alguma coisa mudaria?

março 17, 2009 0 comentário 64 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Interferências

Outros

por Alexandra Deitos março 11, 2009

Chico Buarque, engenhando

Bem-Querer

Quando o meu bem querer me vir
Estou certa que há de vir atrás
Há de me seguir por todos
Todos, todos, todos os umbrais

E quando o seu bem querer mentir
Que não vai haver adeus jamais
Há de responder com juras
Juras, juras, juras imorais

E quando o meu bem querer sentir
Que o amor é coisa tão fugaz
Há de me abraçar com a garra
A garra, a garra, a garra dos mortais

E quando o seu bem querer pedir
Pra você ficar um pouco mais
Há que me afagar com a calma
A calma, a calma, a calma dos casais

E quando o meu bem querer ouvir
O meu coração bater demais
Há de me rasgar com a fúria
A fúria, a fúria, a fúria assim dos animais

E quando o seu bem querer dormir
Tome conta que ele sonhe em paz
Como alguém que lhe apagasse a luz
Vedasse a porta e abrisse o gás

Edson Pena e Guimarães Rosa, engenhando
Arvorecer

Abra os seus olhos
Nunca anoitecerá
Incerteza é o que há
No cimo dourado do arvorecer
Abra os seus olhos
Que o tempo virá
E com ele a saudade
Do vôo dourado no alvorecer
Sem sua mãe, menino
Você perde a cabeça e perde o corpo
Num segundo, o brinquedo vira outro
Só pra iludir
Abra os seus olhos
Você vai voar
Como ave que há
No cimo dourado do arvorecer
Abra os seus olhos
Que a saudade virá
Quando em casa lembrar
Do vôo dourado no alvorecer
Sem sua mãe, menino
Você perde a cabeça e perde o corpo
Num segundo, o brinquedo vira outro
Só pra iludir

março 11, 2009 1 comentário 67 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Poemas-quase

claridade na noite

por Alexandra Deitos março 6, 2009

minha busca é interior
e só me importa
não pesar a cabeça no travesseiro
de resto tudo suporto

março 6, 2009 1 comentário 67 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Rítmicos desenhos

muito pouco

por Alexandra Deitos março 5, 2009

muitas palavras
poucos sentimentos

poucas palavras
muitos sentimentos

muitas palavras
muitos sentimentos

poucas palavras
poucos sentimentos

março 5, 2009 0 comentário 61 Visualizações
0 FacebookTwitterWhatsappPocketEmail
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas

Oi, sou Alexandra!

Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

Facebook Instagram Flickr Email

Mais lidos

  • aqui e adiante

    agosto 14, 2012
  • AMOR

    agosto 2, 2012
  • Caminhamos & Esbarramos

    novembro 6, 2014
  • Terra & Água

    dezembro 20, 2022

Últimos comentários

  1. Marelize Obregon em Tadeusz Kantor não me larga essa semana….
  2. Unknown em Tempo seco
  3. Tally M. em aqui e adiante
  4. Unknown em aqui e adiante
  5. Urion em AMOR

Últimas postagens

  • Terra & Água

    dezembro 20, 2022
  • Salvador

    novembro 10, 2022
  • Trindade & Cachadaço

    outubro 26, 2022
  • Saco do Mamanguá & Pico do Pão de Açúcar

    outubro 3, 2022

Categorias

  • Andanças (5)
    • Litorâneas (4)
    • Mundo Meu (1)
  • Ensaio ao Engenho (334)
    • Anomalias (28)
    • Contos-quase (15)
    • Crônicas-quase (31)
    • De açúcar e de álcool (45)
    • Híbridos (24)
    • Inclassificavéis (31)
    • Interferências (46)
    • Lirismos (30)
    • Poemas-quase (50)
    • Proseios (16)
    • Rítmicos desenhos (26)
  • Simpoietica Selvagem (118)

Instagram

  • Facebook
  • Instagram
  • Linkedin
  • Flickr
  • Email

@2022 Alexandra Deitos | Todos os direitos reservados. Designed and Developed by PenciDesign


Voltar ao topo
Alexandra Deitos
  • Sobre
    • QUEM ESCREVE
    • O QUE ESCREVE
  • Ensaio ao Engenho
    • Anomalias
    • Contos-quase
    • Crônicas-quase
    • De açúcar e de álcool
    • Híbridos
    • Inclassificavéis
    • Interferências
    • Lirismos
    • Poemas-quase
    • Proseios
    • Rítmicos desenhos
  • Andanças
    • Litorâneas
    • Mundo Meu
  • SIMPOIETICA
    • Simpoietica Selvagem
      • O PROJETO
      • ARTE-SELVAGEM
      • CORPO-SIMPOIÉTICO
    • BIBLIOTECA DE KENE
  • LOJA
    • Notion

Shopping Cart

Close

Nenhum produto no carrinho.

Close