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Os filmes A Onda, de Denis Gansel, e Fahrenheit 451, de François Truffaut, fundiram-se em mim de tal maneira que eu não tenho condições de expor palavras minhas sobre (e nem faz sentido algum). Assista!! é só…
— O que faz nas horas de folga, Montag?
— Muita coisa… corto a grama…
— E se fosse proibido?
— Ficaria olhando crescer, senhor.
— Você tem futuro.
de Fahrenheit 451
— Vocês trocaram sua liberdade pelo luxo de se sentirem superiores. Todos vocês teriam sido bons nazi-fascistas. Certamente iriam vestir uma farda, virar a cabeça e permitir que seus amigos e vizinhos fossem perseguidos e destruídos. O fascismo não é uma coisa que outras pessoas fizeram. Ele está aqui mesmo em todos nós.
de A Onda
“Quando se começa a fazer algo como experiência, ela deixa de ser gratuita. Contrariamente ao que imagina, a futilidade é uma coisa muito séria. A ignorância não consiste em não se saber, mas em não desejar saber.”
1 comentário
Uns tapas na cara faz bem a saúde mental, né!
Muito bom esse trecho do filme "A onda". Vou pegar para assistir!
Valeu a dica!
bJS