Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Poemas-quase

Garoa cara

por Alexandra Deitos outubro 15, 2013
São Paulo, minha cara
você cobra caro
Milhares de programas
a precinho de banana
Mas entre quatro paredes
você cobra caro
São Paulo, sua cara
não engana
Alpinista de arranha-céus
sem vergonha na cara
outubro 15, 2013 0 comentário 61 Visualizações
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Híbridos

No tempo que nos cabe

por Alexandra Deitos outubro 11, 2013
O tempo passa
um dos poucos não-mistérios da vida.
É tanta pressão
mas um pouco mais pro alto e ela se esvai.
A pressão é um passatempo.
Sem nenhuma charada.
Recheio de bolacha recheada.
Embalagem a vácuo.

as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
outubro 11, 2013 0 comentário 59 Visualizações
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De açúcar e de álcoolInclassificavéis

Aquela que não pode deixar-se nua

por Alexandra Deitos outubro 9, 2013
                            A vaca está vestida toda de couro malhado.
                            A zebra está vestida toda de couro listrado.
                            A onça está vestida toda de couro pintado.
                            A mulher está vestida toda de couro alheio.
outubro 9, 2013 0 comentário 68 Visualizações
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Inclassificavéis

A ilha

por Alexandra Deitos outubro 7, 2013
Família é uma ilha
de amor
Com um vulcão
devastador
Onde tudo é possível
Tudo se faz por amor
Tudo acaba em cinzas
Tudo é poeira e fumaça

outubro 7, 2013 0 comentário 52 Visualizações
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Crônicas-quase

Fim

por Alexandra Deitos outubro 5, 2013
A gente nasce e morre tantas vezes em uma única vida. Com o tempo surge uma esperançazinha de que acostumaremos e que quem sabe, com isso, também deixaremos de sentir tanto cada morte. E até que acostumamos, mas o sentir… ah, esse parece que só aumenta. Como se fosse uma preparação, como se toda próxima vez fosse a derradeira. No fim, não tem jeito, tudo é sempre fim. Acostumamos, sabemos que não é o sem volta, mas de qualquer maneira, último ou não, é um fim, um puta fim.
outubro 5, 2013 0 comentário 68 Visualizações
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De açúcar e de álcool

As noites

por Alexandra Deitos outubro 4, 2013
As noites parecem séculos
Um dia depois do outro
As noites no meio

outubro 4, 2013 0 comentário 60 Visualizações
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De açúcar e de álcool

De repente…

por Alexandra Deitos outubro 2, 2013

Não mais que de repente

começa explodir no rosto

as veleidades

É preciso esconder verdades

daquele que será deposto

de repente

outubro 2, 2013 0 comentário 61 Visualizações
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Inclassificavéis

O sem fim com fim ~ III

por Alexandra Deitos outubro 1, 2013
A moça enrolou-se desengonçadamente no lençol e foi até o banheiro. Na penumbra seu reflexo no espelho lhe rendeu uma boa sensação. Toda imagem era multitransformável às 5 horas da manhã – e para ela a manhã era sempre um grande banquete. Em menos de 15 minutos estava completamente no meio da rua, abrindo as janelas da mente com partes de sonho e outras tantas realidades. O ônibus pela manhã lhe parecia um vasto mundo dela mesma. Milhares e milhares de variações de uma vida: a criança de ontem, a mãe de alguém parecia com a mãe de outro alguém, o idoso de amanhã, o rapaz estudando era a inveja, o outro rapaz dormindo era o presente, a moça perdida não lhe era estranha, o motorista era novo, o trajeto era novo também, a chegada era sempre a mesma. Bisbilhotava o livro nas mãos da moça ao lado “E havia um meio de ter as coisas sem que as coisas a possuíssem? …” Hesitou no último ponto da Avenida Qualquer Coisa. O automático já acionara, foi-se embora do banquete diretamente para o vazio das quatro paredes que dão valores aos espaços.
outubro 1, 2013 0 comentário 56 Visualizações
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Poemas-quase

Morra sem morrer

por Alexandra Deitos outubro 1, 2013
Uma confortável poltrona 
Para que fique sob a escuridão do céu 
Acreditando na luz 
Vivendo de luz 
Aboio cantado para te vender o céu 
Para te lembrar de sofrer 
Pelo mal 
E ainda mais pelo bem 
Asteroide, meteoro, meteorito 
Fortuna, ilusão, problema e paz 
Tudo vai cair do céu 
Apenas aguarde 
Guarde-se para amanhã 
Oferecendo aos que te chamam à vida 
O amanhã juntos no céu 
Só não vale morrer
outubro 1, 2013 0 comentário 63 Visualizações
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Poemas-quase

O sono dos justos

por Alexandra Deitos setembro 29, 2013
                                                                 Já não se ouve a rádio
                                                                 Ninguém escuta mais a Hora do Brasil 
                                                                 Já não se ouve o silêncio 
                                                                 Ninguém escuta mais a si mesmo 
                                                                 Já não se ouve a rua 
                                                                 Ninguém escuta mais a Paulista 
                                                                 Já não se ouve o outro 
                                                                 Ninguém escuta mais ninguém

setembro 29, 2013 0 comentário 56 Visualizações
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Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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