Ele sorria sorrisos doces e singelos, quase como se fosse um amor de literatura. Era apenas o primeiro encontro, a primeira interação daqueles corpos desconhecidos. Uma sintonia doce, doce até o extremo âmago do sorriso singelo. Era tudo de um amor sobre humano, e era só paixão – não parecia de forma alguma compreensível ao padrão.
Talvez pela primeira vez ela tenha se perguntando sobre o nome e rótulo que as coisas adquirem para poderem assim ser aceita dentro de delimitações, como amor e paixão. Como se coisas tão amplas pudessem ser delimitas, pensou de fato, talvez, pela primeira vez.
Os dedos, as caricias, percorrendo tudo até a alma – sentimento puro! Sensação única, inocente, visceral, longitudinal, carnal, espiritual, única. Não podia ser mais nada além de amplamente único.
sobre alguma coisa fugidia que marcou um tempo que debandou as cartas para entender Pandora
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1 comentário
fiquei molhado… o.O