Alexandra Deitos
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Autor

Alexandra Deitos

Alexandra Deitos

Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.

Híbridos

Indefinível

por Alexandra Deitos novembro 5, 2009

Podemos crer no que se pressente
crer no que se pressente
que se pressente
se pressente
pressente!

Aquele sorriso
me faz pensamentos!

Tudo depende de tudo,
tudo não passa de sensações
do que se pressente
se pressente
pressente!

Aquela luz
me faz pensamentos!

Gostaria de mais que incertezas,
de mais que confusões
da estranheza do que se sente
do que se pressente
se pressente, sente!

Aquela lua
(anda bonita demais
toda noite a me confidenciar
segredos do que se pressente!)
que me faz pensamentos!

Alexandra Deitos, começos de novembros!!

novembro 5, 2009 3 comentários 70 Visualizações
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Rítmicos desenhos

sem rima e sem poética

por Alexandra Deitos outubro 30, 2009
coisas desconexas
sem prepostos
inanimadas ações
assim às pressas
                                                                                                                             caminhando pela calçada
ou da janela do ônibus
todas as pessoas vistas
tornam-se ponto de analise
e agora tudo é interrogação
se de um lado tem-se o fixo
de outro tem a possibilidade
e o que vale realmente
ninguém pode sequer opinar
estranho bem estar
preenchimento agudo
recente estado velho
de cores específicas

Alexandra Deitos
outubro 30, 2009 3 comentários 72 Visualizações
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Rítmicos desenhos

A CHUVA

por Alexandra Deitos outubro 27, 2009
a chuva molhou
o pé
a calça
a blusa
o cabelo
só não molhou
o sorriso
que permaneceu ali
mais vivo
mais bobo
na chuva
ao vento
sob a lua
outubro 27, 2009 0 comentário 52 Visualizações
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Crônicas-quase

Facetar

por Alexandra Deitos outubro 23, 2009
Nomear-se como uma pessoa sem preconceitos seria um escape diante da dificuldade que é assumir-se preconceituoso?
Assim como em tantas outras coisas, a gente se nomeia, a gente se pinta, a gente se cria um vislumbre bonito, tudo pela dificuldade que temos em assumirmos o cru, o defeituoso, o sincero, o simples, o que realmente somos. (dificuldade de se mostrar para os outros e principalmente para si mesmo)
Manias essas de nomear as coisas.
Se eu tenho um sentimento, um sentimento pulsante, contagiante, impactante… caloroso, por que a necessidade de nomeá-lo como carinho, amizade, paixão ou amor…? Não podemos apenas vivê-lo? Aceitar que pode não ser nada disso, que é apenas simples, cru, você na circunstância?
Reprimir ou libertar. Acreditar ou distorcer. Esconder-se de si mesmo é a pior tortura.
Alexandra Deitos
outubro 23, 2009 0 comentário 46 Visualizações
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Lirismos

VERMELHAR

por Alexandra Deitos outubro 22, 2009

Ela comprou uma blusa vermelha
Para usar com um batom vermelho
Desejou as cores mais quentes
E imaginou paixões mais ardentes
Não ambicionou nenhuma perfeição
Não listou padrão ou fez distinção
A única exigência: conquistá-la

outubro 22, 2009 0 comentário 51 Visualizações
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De açúcar e de álcool

Melodias indefinidas

por Alexandra Deitos outubro 15, 2009

Lágrimas secas, endurecidas pelo bater das asas que não sentimos.
Silêncios barulhentos, emoldurados pelas magoas que não digerimos.
O vento bate no rosto em sinfonia, em melodia de primavera.
A gente só deseja coisas simples, mas quem disse que o simples não é o mais difícil?
Numa noite bonita, embora sem estrelas, eu senti calor, calor humano de mundos de papel colorido com giz de cera e lápis aquarelado, mas amassados por monstros guardados.
Ficar oca, vazia em todos os sentidos e dimensões… eu quero!
Suplico que confisquem meus pensamentos, minha razão, meus sentimentos.
Magnitude oca, preenchida pela brisa suave de uma manhã sem data.
Transpor as flores e se isolar na caverna antes do final da estação ou sair da caverna e pintar paisagem no ritmo da musica preferida?
Confuso? Pois é, complicar o fácil é sempre a rua sem saída. A redundância, a rotina!

Alexandra Deitos

outubro 15, 2009 1 comentário 56 Visualizações
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Poemas-quase

VAGO AFAGO QUALQUER

por Alexandra Deitos outubro 14, 2009
vago
afago
qualquer
sombras aparentes
luzes disformes
cometer o erro sabendo
convicto do fracasso
abraçando a sarjeta
a vela a rima o choro
a canção a lua o amor
a chuva a rua o lodo
a pela a unha o sangue
sabemos sempre antes
insistimos contrariar
o silencio de um grito
melodias simples
palavras travadas
qualquer
afago
vago
outubro 14, 2009 0 comentário 46 Visualizações
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Lirismos

Poesia para embalar a vida

por Alexandra Deitos outubro 9, 2009
se você fechar os olhos, e sonhar
se você abrir os olhos, e imaginar
se voce simplesmente ler um poema
o que você vai ter é só o que você quer
de cá para lá, de lá para cá
Amores Amores Amores
sentimentos extremados
na medida exata de cada êxtase
não importa quem, onde, ou o que
importa quanto e como
nuvens e flores
um balanço doce numa paisagem qualquer
outubro 9, 2009 1 comentário 54 Visualizações
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Interferências

Amor platônico…

por Alexandra Deitos outubro 5, 2009
…uma dessas histórias que todos nós vivemos. Ou melhor: não vivemos.
(as matérias do Digestivo Cultural, que sempre me encantam)
As possibilidades do amor platônico são muitas e muito vivas. Sorriem para a gente em cada esquina, cada milésimo de segundo, em cada falta de afeto concreto.
Ao longo de uma vida, a impressão de que este ou aquele traz uma promessa de felicidade no bolso, acompanha as relações reais, que sempre parecem piores, porque trazem, junto com os beijos, as brigas, as incompatibilidades, as picuinhas.
O “e se…” que atazana o resto da vida… Nos traz a utopia de uma felicidade que poderia ter sido vivida e não foi, a possibilidade de uma tentativa que seria um conto de fadas.
Tudo falso. Mas muito bem vindo nos momentos que sentimos aquela falta de algo bonito para se viver.
Quando a vida parece boa no presente, o passado é apenas um filme antigo. Mas quando a vida está ruim hoje, o passado se transforma numa espécie de paraíso perdido. Os amores platônicos não passam de lembranças maquiadas, mas como é boa a ilusão de que tudo poderia ser diferente, como é boa as imaginações do como teria sido.
O amor platônico é sempre melhor do que os outros. Ele não custa, não gasta, não entristece. Quando ele passa, ele vira relíquia. O amor de verdade, quando passa, deixa cacos.
A gente vai morrendo um pouco quando os amores não dão certo. Mas os amores que não acontecem, ah, estes são imbatíveis. Eles só deixam lembranças do que não aconteceu, do que foi apenas desejado e do que ninguém pode comprovar. Não há retratos, não há cartas, não há anéis. Só há um suspiro de “quem me dera”.
Sorrisos e sensações de amores breves e não de amores líquidos!
outubro 5, 2009 3 comentários 73 Visualizações
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Anomalias

O mineiro só é solidário no câncer…

por Alexandra Deitos setembro 30, 2009

… disse Otto Lara Resende.

Mas o fato mesmo é que:
O ser-humano só é solidário no sofrimento.

Por quê?
Porque o sofrimento alheio nos alivia!

Trágico? Ignóbil?
Mas é a vida como ela é! (não deveria ser)

Relapsos de Alexandra
setembro 30, 2009 1 comentário 56 Visualizações
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Oi, sou Alexandra!

Você pode me conhecer como Xanda ou Alê. Dizem que somos a mesma pessoa, mas claramente somos duas, ou muitas mais. E aqui estou, ou estamos, e pretendo estar, cada vez mais inteira.

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