O coração nunca cansa da canção
E o que está escrito na canção ninguém precisa aceitar
As coisas mudam de nome, mas continuam sendo o que sempre serão
Veja só, quem diria, que ironia…. sem você eu também sou feliz!
Eu sigo em frente, pra frente eu vou, enfrentando a onda
Onde muita gente naufragou
Sem final feliz ou infeliz… atores sem papel, à toa, ao léu
Onda após onda o barco ainda flutua
Então, preste atenção: estamos sob a mesma lua e ela não ensina, insinua!
Alexandra Deitos
Alexandra Deitos
Nasci numa cidade interiorana do Rio Grande do Sul, onde vivi os primeiros anos da minha vida até terminar o ensino médio. Então, ainda menor de idade, saí de casa e vim parar na cidade de São Paulo, onde estou até hoje. Na área das Artes e Design me formei Bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo | USP e Atriz pelo Teatro Escola Macunaíma, entre outras pequenas formações aqui e ali. Atuei na cena cultural através de projetos de light design e traje de cena por mais de uma década, quando inesperadamente me encontrei no caminho com o mundo canino. Estudei Comportamento Animal e o uso de metodologias educativas com enfoque Positivo e de Bem-estar Interespécies com Dante Camacho, Tudo de Cão, Universidade de Edimburgo, entre outros. Fundei a Pompom's House. Um espaço de hospedagem, convivência e socialização canina, onde, no momento, exploro minha experiência em Educação e Comunicação Canina, Manejo de Grupo e Diretrizes para Sociabilização. Você pode me conhecer de um desses períodos da minha vida. Ou, ter acabado de saber da minha existência nesse mundão. Não importa. Fico feliz que estejas aqui, e espero que algo do que eu compartilho seja troca e partilha contigo.
Amar e mudar a coisas me interessa mais, sempre interessou…
Com as mãos e o coração, livres e quentes: chimarrão e leveza!
Hoje eu sei que só a mudança é permanente
De repente tudo está no seu lugar, simples assim!
Risque um fósforo, outra vida, outra luz, outra cor
Uma luz que não produza sombras
Outras vidas esperando em cada esquina
Há mais de mil destinos esperando em cada esquina
A noite você é o que faz, se você faz o que quer à noite
Se eu fosse sem dizer palavra alguma será que você escutaria o silêncio
Por mais que a gente grite o silêncio é sempre maior
Será que você escutaria?
A noite cai de alturas impossíveis e quebra o silencio e parte o coração
Um minuto de silêncio antes da explosão
Eu sou moça, seu moço, e o poço não é tão fundo… será?
Tu não vai acreditar, mas eu continuo mergulhando sem saber nadar
Hey, garota, não fique esperando o telefone tocar
Tente outra coisa, tente modos diferentes
Hey, garota, o dia já passou, não deixe a noite passar
Passe um batom, tente outra cor
E se não for amor, tente ver além do que você já tem
Hey garota, faça um favor: não fique esperando
Já lhe fizeram sofre demais, já lhe fizeram feliz demais
Tá na hora de você mesma fazer algo por você
Hey, garota, tente o mundo todo, tente todo mundo
Ninguém vai ficar te esperando, relaxe
Hey, garota, faça um favor: tente tudo
Por cima do murro, por baixo dos panos
Tente até outra vez o que você já fez
Hey, garota, só você pode fazer algo por você
Agora que você achou o foco, onde estão meus olhos?
Cai a noite sobre a minha indecisão
e eu que não fumo, agora queria um cigarro
É confuso, eu não entendo…
não tô fazendo onda, não tô fazendo charme!
Na verdade, nada é uma palavra esperando tradução…
Eu abri meu coração como se fosse um motor
e na hora de voltar sobravam peças pelo chão
eu fui sincero como não se pode ser
Afinal de contas, o que me trouxe até aqui…
medo ou coragem?
quando eu mais precisei você não estava lá
quando eu falei em amor verdadeiro você achou banalidade
e agora eu só quero suprir o vicio de uma paixão arrebatadora
eu só quero não precisar de ninguém
quando eu sonhei com coisas maiores a queda foi em igual proporção
quando eu te conquistei eu fiz o serviço pelos dois
e agora já é um tanto tarde para aprender a ser conquistada
eu só quero viver as paixões breves para ver no que dá
agora ou quando é tudo muito confuso
mas a gente aprende rápido e se acostuma com tudo
e viver na confusão foi o mais fácil até então
e se enganar com poemas instantâneos pode ser o mais real
se é insustentável eu não sei de quem é o problema
se é compreensível ou incompreesível só importa o medo
se miojo é tudo igual somos seres bem imaginativos
se foi dito a gente sempre pode contrariar… basta um lema wiccano
ou uma escolha qualquer!
Alexandra Deitos, engenhando estranhamente (cara de Xanda, alma de Engenheira)

como um borboleta que voa em direção a luz
como uma dedicação que congela na ação
como uma palavra proferida por conspiração
como um algo que rasteja por um caminho
as imagens presentes em ENSAIO AO ENGENHO, entre 2007 e 2014, são em partes de minha autoria e outras retiradas do google imagens durante o período citado. portanto, pode ocorrer que alguma imagem não esteja devidamente creditada. Assim, se você viu alguma imagem de sua autoria, ou sabe de quem seja, por favor, deixe um comentário ou entre em contato para que eu possa dar os devidos créditos ou então substituir a imagem, se assim for necessário.
intensidades fumegantes
sem meias verdades
se o sofrimento me corta
eu me corto junto para que doa mais
se a felicidade transborda
eu me afogo para que transborde mais
se são extremos eu vivo na ponta da agulha
ou com ela cravejada na alma
tosco assim mesmo
visceral e racional ao mesmo tempo
